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Drones de baixo custo da Rússia detonam o caro equipamento da OTAN na guerra da Ucrânia

De acordo com o portal Business Insider, os drones de baixo custo usados pela Rússia têm se mostrado mais eficazes do que os caros e complexos sistemas de armamento ocidentais no conflito entre Rússia e Ucrânia. A publicação destaca que, em conflitos de alta intensidade, a quantidade de equipamento militar é tão crucial quanto sua […]

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De acordo com o portal Business Insider, os drones de baixo custo usados pela Rússia têm se mostrado mais eficazes do que os caros e complexos sistemas de armamento ocidentais no conflito entre Rússia e Ucrânia.

A publicação destaca que, em conflitos de alta intensidade, a quantidade de equipamento militar é tão crucial quanto sua qualidade, especialmente no caso dos drones.

O portal aponta que, no cenário ucraniano, os drones de baixo custo desempenharam um papel significativo, destruindo equipamentos ocidentais que valem milhões de euros.

A Rússia, ao contrário de seus adversários ocidentais, tem optado por utilizar armamentos mais acessíveis, como drones baratos, munições vagantes e bombas planadoras, reservando seus mísseis de precisão mais caros para alvos de maior importância estratégica.

A estratégia de utilizar armas de baixo custo tem se mostrado vantajosa, uma vez que permite à Rússia manter uma maior quantidade de equipamentos em operação, ao mesmo tempo em que preserva seus sistemas mais caros para situações específicas.

A publicação destaca que, se o Ocidente continuar a apoiar a Ucrânia, seus estoques de armas e equipamentos podem se esgotar rapidamente, o que dificultaria a manutenção de ações de combate prolongadas.

O Business Insider também aponta que a Rússia e a China possuem uma grande quantidade de recursos humanos e equipamentos à disposição para sustentar um conflito de longa duração, o que coloca essas nações em uma posição vantajosa quando comparadas aos Estados Unidos e à OTAN. Esta diferença de capacidade logística é vista como um fator importante para o prolongamento da guerra.

A Rússia, por sua vez, tem alertado repetidamente os países ocidentais de que o envio de armamentos à Ucrânia não resultará em mudanças substanciais e apenas prolongará o conflito. O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, reiterou que a OTAN está diretamente envolvida no confronto, não apenas enviando recursos militares, mas também treinando pessoal ucraniano, o que amplia a participação ocidental no conflito.

Essa análise do Business Insider reflete a crescente complexidade do conflito na Ucrânia, onde a guerra não se dá apenas no campo de batalha, mas também em uma disputa de recursos e estratégias militares. A utilização de armamentos mais simples, mas em maior quantidade, parece ter alterado a dinâmica do confronto, colocando à prova as táticas e a resistência dos países envolvidos.

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