A regulamentação de jogos como o ‘jogo do tigrinho’ tem o potencial de formalizar um setor historicamente informal no Brasil, possibilitando maior controle e abrindo espaço para impactos positivos em áreas como turismo e geração de empregos.
Com medidas como a Lei 14.790/2023, a legislação visa promover segurança, transparência e desenvolvimento econômico no mercado de jogos. Esse marco legal reflete a preocupação com a integridade do setor, a saúde dos apostadores e a geração de benefícios econômicos e sociais.
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR), criado por empresas do setor, como a KTO, a Betsson e a LeoVegas, tem promovido artigos nesse contexto, destacando a necessidade de “jogar com regras claras”, aumentando ainda mais a conscientização do tema entre os usuários e operadores.
Medidas como o reconhecimento facial, a imposição de limites de tempo, a aplicação de sanções financeiras e o banimento de cartões de crédito estão entre as estratégias introduzidas pela nova regulamentação. Essas ações visam estimular maior comprometimento do setor com o jogo responsável, além de promover um ambiente mais confiável, distinguindo claramente práticas legais das prejudiciais.
O ‘jogo do tigrinho’, por exemplo, amplamente popular entre os jogadores brasileiros, opera há anos em uma zona cinzenta jurídica e com a nova regulamentação, o título será enquadrado em um ambiente formal, passando a operar exclusivamente em cassinos online licenciados, o que, espera-se, reduzirá os riscos de atividades ilícitas associadas ao jogo.
O jogo de caça-níqueis online Fortune Tiger, conhecido como ‘jogo do tigrinho’, tem se destacado nas plataformas digitais, especialmente na KTO, onde pesquisas mensais indicam uma popularidade de 57,37% entre os usuários.
Com a regulamentação de diversas bets, jogos como o Fortune Tiger devem cumprir rigorosos requisitos de segurança e transparência. Essas mudanças visam aumentar a proteção dos jogadores e reduzir práticas ilegais no setor. Além disso, a exigência do domínio exclusivo “.bet.br” serve como um selo de legitimidade, auxiliando os consumidores a identificar sites que operam jogos regulamentados.
Embora a regulamentação traga benefícios significativos, a implementação enfrenta desafios substanciais, como a criação de uma infraestrutura robusta de fiscalização e o controle de atividades ilegais, porém, as oportunidades são igualmente promissoras e a formalização do setor pode gerar bilhões de reais em impostos, atrair investimentos estrangeiros e criar milhares de empregos.
Além disso, o Brasil pode se posicionar como um destino global de jogos de cassino, fomentando o turismo e impulsionando modalidades esportivas. O desenvolvimento de novas tecnologias também é esperado, incluindo soluções inovadoras que aprimoram a experiência do usuário e reforçam o compromisso com o jogo responsável.
Nesse sentido, o IBJR desempenha um papel na articulação de esforços entre empresas de apostas, entidades esportivas e o poder público e suas campanhas massivas, como o manifesto “Pra jogar, tem que ter regra”, destacam a importância de um jogo limpo, responsável e sustentável. Ainda, a parceria com a International Betting Integrity Association (IBIA) fortalece o monitoramento de irregularidades e coíbe manipulações de resultados.
A nova regulamentação exige que jogos de cassino, como o ‘jogo do tigrinho’, adotem padrões mais rigorosos de segurança e transparência, promovendo um mercado confiável e competitivo. Além de proteger os jogadores, a medida visa fortalecer o setor no Brasil, estimulando a arrecadação fiscal, investimentos e a criação de um ambiente de apostas sustentável.
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