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China amplia entrada sem visto para impulsionar economia

China libera entrada sem visto para mais 9 países, atraindo turistas e negócios para reaquecer a economia e fortalecer laços globais A China anunciou nesta sexta-feira (22) a expansão da entrada sem visto para viajantes de mais nove países, com o objetivo de impulsionar o turismo e as viagens de negócios para reaquecer sua economia. […]

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A China restringiu rigorosamente a entrada durante a pandemia e encerrou suas restrições muito mais tarde do que a maioria dos outros países / AP

China libera entrada sem visto para mais 9 países, atraindo turistas e negócios para reaquecer a economia e fortalecer laços globais


A China anunciou nesta sexta-feira (22) a expansão da entrada sem visto para viajantes de mais nove países, com o objetivo de impulsionar o turismo e as viagens de negócios para reaquecer sua economia.

A partir de 30 de novembro, cidadãos da Bulgária, Romênia, Malta, Croácia, Montenegro, Macedônia do Norte, Estônia, Letônia e Japão poderão entrar na China por até 30 dias sem necessidade de visto, informou Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

Com a inclusão desses países, o total de nações com acesso sem visto à China desde o ano passado chegará a 38. Antes da pandemia de COVID-19, apenas três países tinham esse privilégio, que foi suspenso durante o período de restrições sanitárias.

A inclusão do Japão reflete uma recente disposição da China em melhorar as relações bilaterais, que enfrentaram tensões relacionadas às políticas japonesas sobre Taiwan e à liberação de água tratada da usina nuclear de Fukushima. Em setembro, os dois países chegaram a um acordo sobre essa última questão.

“O Japão foi um dos três países com entrada sem visto antes da pandemia e solicitou repetidamente a retomada dessa medida. Esperamos que isso facilite ainda mais as trocas entre Japão e China”, disse o secretário-chefe de gabinete japonês, Yoshimasa Hayashi.

O tempo de permanência sem visto foi ampliado de 15 para 30 dias, e agora também será permitido para participantes de intercâmbios culturais e educacionais, destacou Lin Jian. A China tem incentivado essas trocas como parte de seus esforços para melhorar relações diplomáticas, por vezes tensas, com outros países.

Durante a pandemia, a China implementou restrições rigorosas à entrada de estrangeiros, relaxando essas medidas mais tarde que a maioria dos outros países. O acesso sem visto para cidadãos de Brunei e Singapura foi restaurado em julho de 2023, e, em dezembro do ano passado, foi ampliado para mais seis países: França, Alemanha, Itália, Holanda, Espanha e Malásia.

A expansão do programa tem ocorrido de forma gradual. Alguns países, como a Tailândia, também anunciaram isenção de visto para cidadãos chineses, visando atrair novamente os turistas do país.

Segundo a Agência de Notícias Xinhua, a China registrou 8,2 milhões de entradas de estrangeiros entre julho e setembro deste ano, sendo 4,9 milhões realizadas sem necessidade de visto. As informações foram fornecidas por um representante consular do Ministério das Relações Exteriores.

Com informações da AP e Xinhua*

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