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Terrorista apoiador de Bolsonaro lançou bombas no STF antes de ser morto

Na noite de quinta-feira, Brasília foi cenário de um evento preocupante, quando explosões foram registradas perto da Câmara dos Deputados e na Praça dos Três Poderes. Francisco Wanderley Luiz, também conhecido nas redes sociais como “Tiu França”, foi identificado como o responsável pelo ataque que resultou em sua própria morte. O incidente teve início com […]

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REPRODUÇÃO

Na noite de quinta-feira, Brasília foi cenário de um evento preocupante, quando explosões foram registradas perto da Câmara dos Deputados e na Praça dos Três Poderes. Francisco Wanderley Luiz, também conhecido nas redes sociais como “Tiu França”, foi identificado como o responsável pelo ataque que resultou em sua própria morte.

O incidente teve início com a explosão de um carro próximo ao Anexo IV da Câmara dos Deputados, seguido de outra detonação fatal na Praça dos Três Poderes, distante cerca de 500 metros. As autoridades confirmaram que o veículo pertencia a Luiz, que também veio a falecer no segundo evento explosivo.

De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil do Distrito Federal, o episódio se desenrolou rapidamente. Testemunhas na área relataram ouvir as detonações enquanto a polícia tentava entender o alcance do ataque. Luiz, carregando uma mochila, se posicionou em frente à estátua na sede do Supremo Tribunal Federal (STF).

Seu comportamento suspeito incluiu a retirada de objetos da mochila, como um extintor, e o arremesso de uma blusa contra a estátua. Segundo as autoridades, ele alertou os seguranças do STF sobre os artefatos explosivos, indicando que eles não se aproximassem.

O relatório policial descreve os momentos finais do incidente, detalhando que Luiz, após ser cercado pelos seguranças, deitou-se no chão, acionou o último explosivo, colocou-o sobre a cabeça com um travesseiro e esperou a explosão.

O boletim indica que ele mostrou aos seguranças um objeto que parecia um relógio digital, suspeitado de ser uma bomba.

Francisco Wanderley Luiz, que foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL em 2020 e obteve apenas 98 votos, declarou na época um patrimônio de R$ 263 mil, incluindo veículos e um prédio residencial. Recentemente, ele havia alugado uma residência em Ceilândia, onde a polícia encontrou documentos pessoais, incluindo sua carteira de habilitação.

As autoridades, incluindo a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal, continuam investigando as motivações por trás do ataque e se Luiz agiu sozinho ou com apoio de terceiros. Este ato de violência reacendeu debates sobre segurança nacional e a necessidade de medidas preventivas contra atos de extremismo político.

Com informações do Globo

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Comentários

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Rudá

14/11/2024 - 12h47

Esse “evento” foi para desviar a atenção dos brasileiros na discussão da escala 6×1… certeza…


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