Globo é processada em valor milionário por trabalhador

Gross também criticou a Globo por dar preferência a influenciadores sem experiência em atuação, em detrimento de atores experientes / Reprodução

Presidente do Sated-RJ processa Globo, pede R$ 1,8 milhão e alega perseguição após assumir cargo sindical. Saiba os detalhes!


Hugo Gross, presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos do Rio de Janeiro (Sated-RJ), moveu uma ação judicial contra a Globo, acusando a emissora de perseguição e alegando que foi retirado das escalas de trabalho após assumir seu cargo sindical. Gross está pedindo uma indenização de R$ 1,8 milhão, afirmando que a emissora deixou de contratá-lo desde que assumiu a presidência do sindicato em 2020.

A primeira audiência do caso está agendada para dezembro e pode resultar em um acordo, segundo informações da F5, da Folha.

O líder sindical relata que sua última aparição em novelas da Globo foi em “Aquele Beijo”, em 2011, e que, após sua atuação sindical, não foi mais considerado para novos papéis. No processo, ele incluiu e-mails trocados com funcionários da emissora e outros atores, além de uma mensagem enviada ao diretor-executivo Amauri Soares, que não foi respondida. Gross também criticou a Globo por dar preferência a influenciadores sem experiência em atuação, em detrimento de atores experientes.

O ator, que se destacou por se opor a algumas decisões da emissora, mencionou a presença de influenciadores em novelas, como Gil do Vigor e Jade Picon, que estrearam sem o registro profissional. Gross também criticou a exclusão de atores com posicionamentos políticos de direita, como a atriz Cássia Kis, alegando que esses profissionais estariam sendo marginalizados nas produções da Globo.

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