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FGV revela de quanto será o superávit bilionário da balança comercial brasileira em 2024

A balança comercial do Brasil tem previsão de fechar o ano de 2024 com um superávit recorde de US$ 79,8 bilhões, conforme o último relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) publicado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Este valor supera a estimativa anterior de US$ 70,4 bilhões projetada pela Secretaria […]

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A balança comercial do Brasil tem previsão de fechar o ano de 2024 com um superávit recorde de US$ 79,8 bilhões, conforme o último relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) publicado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Este valor supera a estimativa anterior de US$ 70,4 bilhões projetada pela Secretaria de Comércio Exterior.

Em outubro, dados mais precisos indicarão qual das projeções será a mais acertada, segundo informações divulgadas pela FGV. Este ajuste nas projeções ocorre após a balança comercial ter registrado um superávit de US$ 5,4 bilhões em setembro de 2024, um decréscimo significativo em relação aos US$ 9,2 bilhões do mesmo mês em 2023.

Os resultados de setembro foram impulsionados principalmente pelo aumento das exportações para os principais parceiros comerciais e pelo desempenho notável da indústria de transformação. Destaca-se a expansão das exportações do setor automotivo para a Argentina e a melhoria nas vendas para o mercado dos Estados Unidos.

O relatório do Icomex detalha também um aumento nas importações, especialmente de petróleo e derivados pela indústria extrativa, contribuindo para um crescimento de 22,9% no volume importado em comparação com setembro de 2023.

Para o período acumulado de janeiro a setembro de 2024, houve um aumento de 4,4% no volume exportado e de 14,9% no volume importado em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento das importações foi acompanhado por um aumento de 35,6% nas importações de bens de capital entre setembro de 2023 e 2024, indicando um fortalecimento dos investimentos no país.

Entre os principais parceiros comerciais, o volume exportado para a Argentina aumentou expressivamente em 34,1%, enquanto houve uma redução de 9,7% nas exportações para a China. Contudo, as exportações para os Estados Unidos mostraram um avanço de 8,9%.

Com informações do Estadão

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