Nos primeiros dois anos do governo Lula 3, o Brasil experimentou um significativo crescimento econômico e uma queda substancial nas taxas de desemprego, alcançando o menor índice da última década.
Contra um pano de fundo de otimismo econômico, com projeções do PIB acima de 3%, o colunista Merval Pereira, do Globo, expressou preocupações sobre uma possível “herança maldita”, uma visão que diverge fortemente dos indicadores econômicos atuais e dos avanços sociais observados.
Desde o início de seu terceiro mandato, o governo Lula tem demonstrado uma recuperação acelerada da economia, superando um período de estagnação herdado do governo anterior.
As políticas implementadas têm impulsionado a economia interna, com destaque para a expansão dos programas sociais e reformas econômicas que visam a segurança alimentar e investimentos em educação e saúde.
Merval Pereira levantou questões sobre os riscos de desequilíbrio fiscal futuro, questionando a sustentabilidade das políticas atuais.
No entanto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem insistido no compromisso com seu novo teto de gastos, equilibrando responsabilidade financeira com necessidades sociais. Este equilíbrio é refletido nos indicadores sociais, que mostram redução da desigualdade e aumento do salário real, atingindo as melhores marcas em uma década.
O colunista sugere que o atual governo pode estar caminhando para deixar uma “herança maldita”, apesar dos dados econômicos positivos. Essa posição parece mais um argumento para desestabilizar a atual administração do que uma análise baseada na realidade dos fatos.
O governo Lula tem apresentado uma abordagem que desafia a noção tradicional de que austeridade é a única via para o crescimento econômico, mostrando que é possível combinar expansão econômica com justiça social.