China perde a paciência com separatismo de Taiwan!

À medida que a China intensifica as patrulhas da guarda costeira nos mares do Sul e do Leste da China, Japão, Taiwan e Filipinas estão lutando para defender seu território e interesses nacionais — sem provocar uma guerra. © Ilustração de Yoshiko Kawano

Exercícios do PLA intensificam pressão contra ‘independência de Taiwan’

Os recentes exercícios militares conduzidos pelo Exército de Libertação Popular (PLA) da China ao redor da Ilha de Taiwan, na segunda-feira, não são meras repetições de manobras anteriores. Segundo o Ministério da Defesa Nacional, esses exercícios visam intensificar a pressão sobre as forças que buscam a “independência de Taiwan”. A declaração foi dada em resposta ao discurso provocativo do líder regional de Taiwan, Lai Ching-te, realizado na quinta-feira.

O porta-voz do Ministério da Defesa, Wu Qian, enfatizou que cada provocação por parte das forças pró-independência de Taiwan será respondida pelo PLA com novas ações, até que a questão de Taiwan seja completamente resolvida. Wu criticou figuras como Lai por tentar romper os laços históricos e incitar hostilidade entre os dois lados do Estreito de Taiwan. Ele descreveu Lai como um “destruidor da paz no estreito” e “criador de crises”, destacando que tais atitudes não serão toleradas e serão devidamente enfrentadas.

Wu reafirmou a posição de que Taiwan é um território sagrado da China, com um contexto histórico claro e um reconhecimento internacional de que a ilha nunca foi, nem será, um país independente. Ele argumentou que as provocações do Partido Progressista Democrático de Taiwan (DPP) e a interferência estrangeira são as principais causas da instabilidade na região.

Os exercícios atuais do PLA são direcionados diretamente às forças separatistas de “independência de Taiwan”. Wu afirmou que a busca pela independência é um “beco sem saída”, mas enfatizou que os exercícios não são uma ameaça ao povo taiwanês. Ele reiterou o compromisso da China em buscar uma reunificação pacífica, mas sem renunciar ao uso da força, caso necessário.

Wu também destacou que a questão de Taiwan é um assunto interno da China, que não aceitará interferência externa. Ele exortou todas as partes a cessarem o apoio à “independência de Taiwan” e a pararem de prejudicar a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan. Para ele, a reunificação da China é um dever nacional inabalável e uma tendência histórica inevitável.

Com informações do China Daily.

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