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Governo Lula supera série histórica com 3,18 milhões de empregos criados

Em agosto de 2024, o Brasil criou 232.513 empregos formais, um aumento de 22% em relação a julho, quando o saldo foi de 190 mil vagas. O crescimento foi registrado em todas as cinco principais atividades econômicas, no Distrito Federal e em todos os estados brasileiros, conforme dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do […]

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Governo Lula impulsiona mercado de trabalho com mais de 3 milhões de empregos formais em 2024 / Reprodução

Em agosto de 2024, o Brasil criou 232.513 empregos formais, um aumento de 22% em relação a julho, quando o saldo foi de 190 mil vagas. O crescimento foi registrado em todas as cinco principais atividades econômicas, no Distrito Federal e em todos os estados brasileiros, conforme dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho.

No acumulado de janeiro a agosto, foram gerados 1,72 milhão de empregos, totalizando mais de 3,18 milhões desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

A pesquisa Pnad Contínua, do IBGE, também reforça o cenário positivo, apontando a menor taxa de desemprego em 12 anos e um recorde de 102,5 milhões de pessoas empregadas, com destaque para o número de trabalhadores com carteira assinada, que é quase três vezes maior que o de informais no setor privado.

O estoque de vínculos celetistas ativos chegou a 47,2 milhões, o maior da série histórica, com o setor de Serviços liderando as contratações (118.364 vagas), seguido pela Indústria (51.634 vagas), Comércio (47.761 vagas), Construção Civil (13.372 vagas) e Agropecuária (1.401 vagas).

O Caged revela outros detalhes importantes.

Saldo do mês foi positivo nas 27 Unidades Federativas. Total de pessoas trabalhando com carteira assinada no país chega a 47,2 milhões, o maior já registrado na série histórica / Reprodução

Estoque recorde 

O estoque, ou seja, a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47,2 milhões, o maior já registrado na série histórica. Isso representa variação de +0,49% em relação a julho, quando, pela primeira vez, o estoque superou a marca de 47 milhões de pessoas.

Setores 

O destaque do mês de agosto foi o setor de Serviços, responsável pela geração de 118.364 postos no mês. A Indústria gerou 51.634 postos, principalmente na Indústria de Transformação (50.915 postos) e o Comércio veio em seguida com 47.761 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 13.372 postos e a Agropecuária apresentou geração de 1.401 postos.

Estados e regiões

As Unidades Federativas que registraram maiores saldos positivos foram São Paulo, com geração de 60.770 postos (+0,42%), Rio de Janeiro, que gerou 18.600 postos (+0,48%) e Pernambuco com 18.112 postos gerados no mês (+1,22%). A região Sudeste foi a maior geradora de emprego em agosto, com 96.241 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (72.372), o Sul (30.857), o Norte (14.886) e o Centro-Oeste (14.539).

Acumulado de 2024 

Nos meses de janeiro a agosto, o emprego também ficou positivo nos cinco grandes grupamentos econômicos e em todas as UFs. O setor de serviços continua com a maior geração de empregos no ano, um saldo de 916.369, seguido da Indústria, que continua gerando empregos e criou no ano 343.924 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 213.643, o Comércio 169.868 e a Agropecuária criou 82.732 empregos formais no ano.

Entre os estados, São Paulo teve maior saldo positivo, com criação de 502,2 novos postos, seguido de Minas Gerais (188,3), Paraná (137,6) e Rio de Janeiro (119,8 postos formais). O Rio Grande do Sul, com a recuperação após o desastre das enchentes, figura em 8º lugar entre os estados, com 55.8 mil empregos gerados no ano. Entre as regiões, o Sudeste gerou 841.907 empregos; o Sul 309.140; Nordeste 257.925; Centro-Oeste 187.471; e o Norte 104.773 postos com carteira assinada no ano.

A faixa etária entre 18 a 24 anos apresentou o maior saldo no acumulado do ano (126.914 postos). Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 154.057.

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