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Efeito Lula: BC se rende e também eleva projeção de crescimento econômico em 2024

O Banco Central atualizou suas expectativas para o crescimento econômico de 2024, aumentando a projeção de 2,3% para 3,2%. O anúncio foi feito através do Relatório Trimestral de Inflação publicado nesta quinta-feira, 26. A revisão é resultado principalmente das surpresas positivas registradas no segundo trimestre. Na análise por setores, todas as áreas tiveram suas projeções […]

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AGÊNCIA BRASIL

O Banco Central atualizou suas expectativas para o crescimento econômico de 2024, aumentando a projeção de 2,3% para 3,2%.

O anúncio foi feito através do Relatório Trimestral de Inflação publicado nesta quinta-feira, 26. A revisão é resultado principalmente das surpresas positivas registradas no segundo trimestre.

Na análise por setores, todas as áreas tiveram suas projeções melhoradas.

Destaque para a indústria, que teve sua expectativa elevada de 2,7% para 3,5%, impulsionada por desempenhos favoráveis na indústria de transformação, construção e nos setores de “eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos”.

A indústria extrativa manteve-se estável, refletindo um desempenho ligeiramente abaixo do esperado no segundo trimestre.

O setor de serviços também viu sua projeção crescer, de 2,4% para 3,2%, com melhorias em quase todas as atividades. As exceções ficaram por conta de “transporte, armazenagem e correio”, que permaneceu estável.

No setor agrícola, a previsão de retração diminuiu de 2,0% para 1,6%, com ajustes positivos nas projeções para pecuária e para a produção de florestal, pesca e aquicultura.

O setor de energia, água e esgoto, contudo, pode enfrentar retrações na segunda metade do ano, principalmente devido ao aumento na geração de energia por termoelétricas, provocado pela escassez de chuvas.

Em termos de demanda agregada, todas as componentes foram revisadas para cima. O consumo das famílias teve sua expectativa aumentada de 3,5% para 4,5%, enquanto o consumo do governo passou de 1,8% para 2,7%. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) teve a maior elevação, de 4,5% para 5,5%.

Para 2025, o Banco Central projeta um crescimento de 2,0%, com variações menores e mais homogêneas entre os componentes da oferta e da demanda.

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