A seca que atinge grande parte do país e as chuvas intensas no Rio Grande do Sul são consequências de um mesmo fenômeno climático, conhecido como emergência climática. Segundo cientistas, essa situação está relacionada a eventos extremos cada vez mais frequentes devido a mudanças no clima.
O excesso de emissão de gás carbônico (CO2), principalmente decorrente da queima de combustíveis fósseis, é apontado como o principal fator por trás da intensificação desses eventos. No Brasil, atividades como o agronegócio têm um papel central na destruição ambiental, agravando o cenário de emergência climática.
Em Minas Gerais, o impacto é ainda maior devido à mineração e ao cultivo de eucalipto, atividades comuns no estado. Esther Guimarães, pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e militante do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM), falou sobre o tema em entrevista ao Brasil de Fato MG.
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