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Relembre a acusação de assédio contra Datena que incendiou o debate com Marçal

A menção a uma acusação de assédio contra José Luiz Datena (PSDB) foi uma das causas do confronto entre ele e Pablo Marçal (PRTB) durante o debate na TV Cultura neste domingo (15). A discussão acabou levando Datena a dar uma “cadeirada” no adversário após provocações. A denúncia mencionada por Marçal é de Bruna Drews, […]

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O incidente teria ocorrido em junho do ano anterior, durante uma confraternização de trabalho / Reprodução / Band / TV Cultura

A menção a uma acusação de assédio contra José Luiz Datena (PSDB) foi uma das causas do confronto entre ele e Pablo Marçal (PRTB) durante o debate na TV Cultura neste domingo (15). A discussão acabou levando Datena a dar uma “cadeirada” no adversário após provocações.

A denúncia mencionada por Marçal é de Bruna Drews, ex-repórter do programa “Brasil Urgente”, da Band, que registrou uma queixa contra o apresentador em 2019. Na ocasião, Bruna relatou que Datena teria afirmado que ela não precisava emagrecer por ser “muito gostosa” e que já havia se masturbado pensando nela.

O incidente teria ocorrido em junho do ano anterior, durante uma confraternização de trabalho. Bruna afirmou que procurou um advogado logo após o caso para formalizar a denúncia, mas foi aconselhada a esperar para reunir mais provas e testemunhas.

Além da denúncia contra Datena, Bruna também moveu uma ação trabalhista contra a Band, alegando que a emissora teria sido conivente com o comportamento dele. Ela disse ter enviado uma carta à empresa relatando o ocorrido e que teria recebido a sugestão: “Fica em casa um tempo, descansa”.

Datena negou as acusações e entrou com um processo de calúnia contra a jornalista, alegando que ela teria “problemas psicológicos, familiares, pessoais e profissionais”. Ele afirmou: “Na comemoração, eu disse a ela que era muito bonita e que não precisava emagrecer, porque já era competente. Fora isso, todo o resto é mentira, calúnia e delírio.”

As acusações foram retiradas após oito meses, mas Bruna afirmou que foi pressionada pelos advogados de Datena a assinar um documento de retratação. Segundo ela, o processo foi arquivado rapidamente de forma “inexplicável” e sem que ela fosse ouvida. Bruna relatou ter sofrido de depressão, pânico e estresse pós-traumático após o ocorrido.

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