Na última sexta-feira, 30, a campanha de Pablo Marçal, candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, foi alvo de um atentado durante evento na Zona Leste da cidade.
O incidente foi relatado pela equipe de Marçal à Polícia Militar, que afirmou que o candidato teria sido ameaçado por um homem armado que fugiu em um veículo.
O episódio alterou o foco das discussões, que até então estavam voltadas para as alegações de ligações de aliados de Marçal com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Dados do Google Trends mostram que, antes do incidente, as buscas relacionadas a “Pablo Marçal” e “PCC” tiveram aumento significativo, especialmente após inserções divulgadas pela campanha de Ricardo Nunes (MDB), sugerindo aos eleitores que fizessem tais pesquisas.
Após a denúncia do atentado, houve uma mudança no padrão de buscas, com queda no interesse por “Marçal” e “PCC” e aumento nas pesquisas relacionadas a “Marçal” e “atentado”. A narrativa da tentativa de homicídio foi amplamente compartilhada nas redes sociais por apoiadores de Marçal.
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