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MP Eleitoral pede cancelamento da candidatura de Marçal

O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou uma ação contra Pablo Marçal (PRTB), coach e candidato à Prefeitura de São Paulo, solicitando a suspensão de sua candidatura e a abertura de uma investigação por abuso de poder econômico. A informação foi divulgada pela colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo. A ação foi impulsionada por uma […]

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Ação cita abuso de poder econômico e financiamento irregular na campanha do candidato / Divulgação / Pros
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O Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou uma ação contra Pablo Marçal (PRTB), coach e candidato à Prefeitura de São Paulo, solicitando a suspensão de sua candidatura e a abertura de uma investigação por abuso de poder econômico. A informação foi divulgada pela colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo.

A ação foi impulsionada por uma denúncia do MDB, partido do atual prefeito Ricardo Nunes, que acusou Marçal de realizar “eventos carnavalescos” com “ampla distribuição de brindes promocionais de campanha”, utilizando um evento público para se beneficiar e promover sua imagem.

O MP Eleitoral também fez referência a uma matéria do Globo que detalha como Marçal impulsiona seu alcance nas redes sociais, incentivando seus seguidores com promessas de ganhos financeiros.

O promotor eleitoral Fabiano Augusto Petean destacou que, segundo o material e a documentação anexada, as redes sociais são utilizadas para disseminar sua propaganda eleitoral através de pagamentos a “cabos eleitorais” e “simpatizantes”, visando ampliar o apoio à sua candidatura.

Além disso, ao incentivar o eleitorado a compartilhar mensagens eleitorais na internet, Marçal não declara os pagamentos realizados nem registra esses valores em sua prestação de contas, o que sugere a existência de recursos não declarados, sem transparência ou controle sobre os limites econômicos usados para promover tais atividades, prejudicando o equilíbrio da disputa eleitoral.

Na análise do MP Eleitoral, o abuso de poder econômico e a “omissão dos recursos utilizados para pagamentos e impulsionamento” de tais publicidades são “condutas que desfavorecem” o registro de Marçal, devido ao financiamento de campanha não declarado, o que compromete a regularidade das contas que serão examinadas.

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