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Lula dialoga com MST e sinaliza avanços para o movimento

Cerca de 35 integrantes da coordenação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) se reuniram com o presidente Lula (PT) e ministros na Granja do Torto, em Brasília, para discutir as principais demandas do movimento. Entre os temas abordados estavam o acesso ao crédito, a regularização de aproximadamente 100 mil famílias acampadas em todo o […]

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Movimento destacou a necessidade de acesso à terra, regularização de famílias acampadas e produção de alimentos saudáveis; Lula prometeu novas medidas de apoio ao campo e reforçou o compromisso com a reforma agrária

Cerca de 35 integrantes da coordenação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) se reuniram com o presidente Lula (PT) e ministros na Granja do Torto, em Brasília, para discutir as principais demandas do movimento. Entre os temas abordados estavam o acesso ao crédito, a regularização de aproximadamente 100 mil famílias acampadas em todo o país, a organização das cadeias produtivas, e a educação ligada à reforma agrária.

O MST também destacou a necessidade de incentivos para a produção de alimentos agroecológicos e saudáveis. O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, enfatizou a importância desse diálogo.

“Queremos garantir alimentos saudáveis na mesa do povo brasileiro. O presidente já tirou 24 milhões de pessoas do Mapa da Fome, mas ainda há cerca de 9 milhões nessa situação, e metade da população não se alimenta adequadamente devido à falta de produtos de qualidade”, afirmou.

Durante a reunião, Lula instruiu o Banco do Brasil e o Ministério da Fazenda a estudarem a criação de um programa de crédito específico para o campo, além de recursos para habitação e compra de terras.

João Paulo Rodrigues, da direção nacional do MST, saiu satisfeito do encontro, destacando o compromisso de uma nova reunião em 30 a 40 dias para discutir as respostas do governo às reivindicações.

“Foi uma oportunidade para reafirmar nosso compromisso com a democracia e com o direito à terra como prioridade nas políticas públicas”, disse Ceres Hadich, também da coordenação nacional do MST.

A situação do MST no Rio Grande do Sul, especialmente em relação às enchentes que afetaram assentamentos, cooperativas e cadeias produtivas, também foi abordada. “Entendemos que a solução para essa catástrofe passa por enfrentar a crise climática que estamos vivendo”, afirmou Hadich, destacando o compromisso do governo em agir rapidamente.

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Comentários

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Cícero de Campos

19/08/2024 - 09h30

Ouvir os anseios dos segmentos da população é bom, apesar de que,somente para fazer política em nada adianta. O Presidente Lula, tem de observar o que acontece de modo proeminente debaixo das suas barbas. Fala-se que o Haddad irá fazer uma devassa nos benefícios de BPC, concordamos, só achamos que isto como acontece não poderá ser de maneira
indiscriminada, prejudicando quem já recebia por mais de vinte anos. O caso do BPC é lastimável. O INSS e o trf1 tem adotado uma política de “terra arrasada”

Este procedimento praticado pelo INSS, trf1 para eles a “MISERABILIDADE” só se aplica para o cidadão que mora numa favela debaixo de uma lona preta.
Acorda Lula e Haddad, as eleições estão se aproximando e o resultado na certa lhes será negativo!

Ewerton Siqueira

19/08/2024 - 07h35

Enquanto o Governo Lula vive de “passar panos” para certos movimentos e esquece no seu próprio quintal vide as mazelas cometidas pelo INSS. Onde já se que uma pessoa com 80 anos e recebe somente um salário mínimo e tem sobre seus cuidados um deficiente Curatelado e que recebia também um salário sente na pele a política de “terra arrasada” implementada pelo INSS, apoiada pelo trf1 de Uberlândia. Qualquer mentecapto sabe que um salário mínimo não dá nem pra um deficiente (BPC), pois, o mesmo gasta com médicos remédios, dentista, alimentação, roupa, cuidados pessoais etc e etc. Ai vem as política nefasta do INSS, cortando o direito do deficiente de receber. A política do INSS nesta área deve ser mantida a “ferro e a fogo”. Miserabilidade é só par aqueles que moram numa favela e debaixo de uma lona preta. Cuidado Presidente, já o elegemos por três vezes e apoiamos a eleição da Dilma, mas, estamos no fundo poço, e as eleições começam agora em 2024. Mire-se no exemplo de Bangladeche!


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