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Ministério Público de São Paulo desativa 12 perfis falsos após tragédia aérea da Voepass

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) anunciou nesta segunda-feira (12) a remoção de 12 perfis falsos nas redes sociais, criados para solicitar ajuda financeira em nome de familiares das vítimas do recente acidente aéreo envolvendo um voo da Voepass. O MPSP, com o auxílio de sua divisão especializada em crimes cibernéticos, o CyberGaeco, identificou […]

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Paulo Pinto

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) anunciou nesta segunda-feira (12) a remoção de 12 perfis falsos nas redes sociais, criados para solicitar ajuda financeira em nome de familiares das vítimas do recente acidente aéreo envolvendo um voo da Voepass.

O MPSP, com o auxílio de sua divisão especializada em crimes cibernéticos, o CyberGaeco, identificou e derrubou as páginas que utilizavam indevidamente fotos das vítimas para fraudes.

O acidente ocorreu na última sexta-feira (9), às 13h30, quando uma aeronave turboélice ATR da empresa Voepass caiu em Vinhedo, próximo a Campinas, resultando na morte de 62 pessoas. O voo tinha origem em Cascavel (PR) e destino ao Aeroporto de Guarulhos (SP).

Paralelamente, o Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo concluiu os exames necroscópicos, determinando as causas da morte das vítimas, e continua trabalhando na identificação dos corpos. Até o momento, 27 corpos foram identificados, dos quais 12 foram liberados para as famílias.

Em resposta ao desastre, o MPSP designou três promotores de justiça de Vinhedo para acompanhar o inquérito policial conduzido pela Polícia Civil, que investiga as circunstâncias do acidente.

O procurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, enfatizou a importância de investigar todos os envolvidos no incidente para esclarecer o nexo causal do acidente.

O procurador-Geral também se reuniu com familiares das vítimas, reiterando o compromisso do MPSP em colaborar com as investigações federais, dada a natureza federal das regulações aéreas, mas destacando o papel ativo do estado nas investigações devido ao local do acidente.

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Comentários

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carlos

14/08/2024 - 08h53

A justiça de São Paulo sempre tardia, onde está escrito, em que manual ou lei, que prá desativar, algo falso e preciso sacrifício é mortes.


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