CNE da Venezuela oferece segundo boletim das eleições presidenciais de 28J.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela emitiu nesta sexta-feira o segundo boletim dos resultados das eleições presidenciais de 28J, a partir de contar com 96,87 por cento de transmissão de resultados, e informou que, no exercício de sua soberania, o povo elegeu presidente Nicolás Maduro Moros, candidato do Grande Polo Patriótico, com 6.408.844 votos (51,95 por cento dos votos).
O presidente do CNE, Elvis Amoroso, detalhou que o candidato da Plataforma Unificada (extrema direita), Edmundo González, obteve 5.326.104 sufrágios (43,18 por cento).
Denunciou que ataques informáticos massivos executados de diferentes partes do mundo contra a infraestrutura tecnológica do Poder Eleitoral e as principais empresas de telecomunicações do Estado retardaram a transmissão das atas e o processo de divulgação dos resultados.
Acrescentou que a isso se somaram as consequências dos atos violentos, que qualificou de agressão terrorista, os quais incluíram a queima de escritórios eleitorais regionais, centros de votação e centros de transmissão de contingência.
Disse que, apesar disso, o Poder Eleitoral conseguiu até o momento a transmissão da maioria das atas e, em consequência, pode se apegar ao estabelecido na Lei Orgânica de Processos Eleitorais e outras normas vigentes e informar ao povo e à comunidade internacional dos resultados.
Detalhou que a participação foi de 59,97 por cento.
Parabenizou o povo da Venezuela pela profunda demonstração de vocação democrática mostrada durante as eleições, aos efetivos desdobrados através do Plano República para garantir a segurança das eleições e aos observadores internacionais.
Com informações da Telesur.
José Robson santos Damasceno
05/08/2024 - 06h25
Essa conta não vai fechar nunca! Nao existe democracia na Venezuela, me impressiona como alguns site de esquerda defendem um ditador.
Ewerton Siqueira
03/08/2024 - 19h06
Tai ai, os esclarecimentos de pessoa gabaritada demonstrando a lisura das eleições na Venezuela. Ganhem sem ufanar e percam sem bufar. Perder deve doer pra cacete,mas,os seus patrões do Norte, vão ter de de se conformar. Tomaram atrás da capanga. Mas, calma daqui seis anos vocês tentam de novo. Mas, ai creio que será muito mais difícil,pois os padrinhos do Maduros são muito fortes (Rússia e China) parada federal.