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Governada pelo PT há 17 anos, Bahia reúne as seis cidades mais violentas do Brasil

O mais recente Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira, 18, destaca Jequié, localizada no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano, como a cidade com a maior taxa de mortalidade por ações policiais no Brasil, com 46,6 mortes por 100 mil habitantes. O documento, que compila dados de 2023, revela que outras seis cidades […]

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O mais recente Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira, 18, destaca Jequié, localizada no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano, como a cidade com a maior taxa de mortalidade por ações policiais no Brasil, com 46,6 mortes por 100 mil habitantes.

O documento, que compila dados de 2023, revela que outras seis cidades baianas estão entre as dez com maiores índices de letalidade do país.

Eunápolis, situada na Costa do Descobrimento, registrou uma taxa de 29 mortes por 100 mil habitantes, ocupando a quarta posição.

Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, figura em sétimo lugar com 23,6 por 100 mil, seguida por Salvador com 18,9 por 100 mil.

Luís Eduardo Magalhães, no Extremo Oeste baiano, completa o grupo, situando-se na décima posição com 18,5 por 100 mil.

O Anuário também destacou as taxas de violência geral, apontando Camaçari, também na Região Metropolitana de Salvador, como a segunda cidade mais violenta do país, com uma taxa de 90,6 por 100 mil habitantes. Jequié aparece novamente na lista, ocupando a terceira posição com 84,4 por 100 mil.

Outras cidades baianas como Simões Filho, Feira de Santana e Juazeiro são mencionadas entre as mais violentas, com taxas de mortalidade respectivamente de 75,9, 74,5 e 74,4 por 100 mil habitantes. Eunápolis fecha a lista das dez mais, com 70,4 por 100 mil.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Marco Paulo Valeriano de Brito

20/07/2024 - 13h45

PÉSSIMA REPORTAGEM?
Me pareceu um mero panfleto anti-petista, anti-esquerda!
Por que não foram a fundo buscar as causas, pesquisar as raízes e as razões de tanta violência, mesmo numa Bahia sob gestão de governos populares e democráticos?
O Brasil, por diversas razões e raízes escravocratas, que compõe o rol das nossas ignomínias e iniquidades, é um país violento, uma nação em construção que não consegue avançar na aceleração da justiça econômica e social.
O que ocorre na Bahia é fragrante de que mesmo um crescimento econômico, sem distribuição de renda e muita educação e disciplina social, não garante segurança pública, bem-estar, qualidade de vida e paz.
Os 17 anos de governos estadual, na Bahia, com seus diversos municípios, realidades regionais diversas, pobreza crônica, coronelismo persistente, apesar de inegáveis avanços, não estão sendo suficientes no enfrentamento ao conservadorismo de costumes e ao ultraliberalismo de suas elites aristocráticas seculares.

Ligeiro

19/07/2024 - 21h52

Sigo o dito pelo Tiago. E somo:

– Progressistas que tem ideias para modificações culturais de regiões afetadas pela violência devem ser protegidos e incentivados em suas atividades.
– Criar programas de incentivo para retirar saturação de áreas sobrecarregadas devido a ocupação irregular – favelas/comunidades sofrem também pelo excesso. Pessoas que querem ir para lugares mais sossegados, poderia ser incentivado uma mudança.
– Incentivo a programas educacionais para mudar parâmetros educacionais que permitem cultura de violência ou ignoram cultura de paz.
– DESMILITARIZAÇÃO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA. Ou seja, tirar a hierarquia de poder e criar parâmetros para uma força de segurança de controle civíl, com educação baseada em conceitos de respeito social e solução de conflitos com o mínimo ou nenhum uso de violência. No entanto, e claro, não tirando o poder de uso de armas, voltando a ser exclusivo das forças estatais.
– ESTATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA. Tava pensando aqui que um outro problema é como hoje há muita empresa privada fazendo um serviço que deveria ser exclusivamente público. Serviço de segurança e monitoria poderia ser sempre feito por uma estatal – até mesmo uma cooperativa de profissionais de proteção patrimonial. Isso retiraria do poder ex-policiais que lucram com serviços similares. Também poderia acabar com o chamado “mão branca” (policial que faz bico a paisana), dado que o Estado poderia fornecer – sob pagamento – proteção policial certificada.

Tiago Silva

19/07/2024 - 17h24

Quer acabar com as mortes por armas de fogo no Brasil:

1- Colocar Militares para estarem nas fronteiras ao invés de quererem fazer bico em escolas…

2- Dificultar o acesso a armas e munições, principalmente limitando a servidores públicos e mais restrições para civis…

3- Criar uma Taxa Anual para que se coloque um GPS de localização em todas as armas do Brasil para que se possa acompanhar essas armas no Brasil…

4- Acabar com as Favelas que são territórios dominados por traficantes e milicianos….

5- Colocar câmeras em todos os policiais militares do Brasil e todos os policiais ostensivos do Brasil.

O problema é que fazem de tudo para não implementarem essas medidas…

Jhonny

19/07/2024 - 14h10

O classico padrao do PT, violencia e miseria para reinar…nenhuma novidade.

Para que isso aconteça é preciso uma populaçào de jumentos…e isso no Brasil acontece constantemente ha decadas.

Saulo

18/07/2024 - 15h36

A Bahia é a tragédia da tragédia Brasileira.


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