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Falha do Serviço Secreto: atirador de Trump foi identificado e perdido

Thomas Matthew Crooks, o homem que tentou assassinar Donald Trump, foi identificado como “suspeito” pelo Serviço Secreto dos EUA uma hora antes do disparo. No entanto, a polícia o perdeu de vista na multidão. Essas informações foram reveladas por autoridades a políticos e parlamentares dos EUA. Na quarta-feira (17), durante duas sessões no Congresso americano, […]

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O candidato presidencial republicano, ex-presidente Donald Trump, é ajudado a sair do palco por agentes do Serviço Secreto dos EUA em um evento de campanha em Butler, Pensilvânia, no sábado, 13 de julho de 2024. (Foto AP/Gene J. Puskar)

Thomas Matthew Crooks, o homem que tentou assassinar Donald Trump, foi identificado como “suspeito” pelo Serviço Secreto dos EUA uma hora antes do disparo. No entanto, a polícia o perdeu de vista na multidão. Essas informações foram reveladas por autoridades a políticos e parlamentares dos EUA.

Na quarta-feira (17), durante duas sessões no Congresso americano, autoridades de segurança, incluindo membros do Serviço Secreto, compartilharam detalhes sobre o ataque a Trump em um comício na Pensilvânia no sábado (13). O senador John Barrasso, de Wyoming, informou que o Serviço Secreto avistou o atirador uma hora antes do ataque, mas perdeu o suspeito de vista.

“Ele foi identificado como uma pessoa suspeita porque tinha um telêmetro e uma mochila. E isso foi uma hora antes de acontecer o disparo”, disse o senador à Fox News.

Thomas Matthew Crooks, responsável pelo atentado contra o ex-presidente Donald Trump – Foto: Reprodução

O telêmetro é um dispositivo usado para medir a distância de um alvo. Foi revelado que o atirador visitou o local do ataque, um parque de diversões em Butler County, pelo menos uma vez antes do dia do atentado. Ele também fez buscas em seu celular sobre sintomas de depressão e imagens de Donald Trump e do presidente Joe Biden.

O diretor do FBI, Chris Wray, disse que mais de 200 pessoas foram interrogadas e 14 mil imagens revisadas. No entanto, senadores republicanos criticaram a falta de transparência e expressaram indignação pelo fato de Trump ter subido ao palco apesar da ameaça identificada.

“Estou chocado de descobrir que o Serviço Secreto sabia da ameaça antes de o presidente Trump subir ao palco”, escreveu a senadora Marsha Blackburn, do Tennessee, no X, antigo Twitter.

Além disso, segundo a ABC News, Crooks foi avistado novamente no telhado de um prédio 20 minutos antes do ataque. Ele foi morto pelos atiradores de elite do Serviço Secreto 26 segundos após disparar contra Trump. Senadores presentes nas reuniões exigiram a demissão da diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, devido às falhas de segurança e à falta de transparência.

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