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EUA anunciam que vão produzir semicondutores na América Latina para conter influência chinesa

Os Estados Unidos anunciaram a expansão da fabricação de semicondutores, incluindo México, Costa Rica e Panamá, como parte da nova Iniciativa de Semicondutores do Hemisfério Ocidental. A revelação foi feita pelo Secretário de Estado, Antony Blinken, durante o discurso de abertura na reunião plenária ministerial da Parceria das Américas em Washington. A iniciativa, parte de […]

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Kevin LaMarque/Pool/AFP via Getty Images

Os Estados Unidos anunciaram a expansão da fabricação de semicondutores, incluindo México, Costa Rica e Panamá, como parte da nova Iniciativa de Semicondutores do Hemisfério Ocidental.

A revelação foi feita pelo Secretário de Estado, Antony Blinken, durante o discurso de abertura na reunião plenária ministerial da Parceria das Américas em Washington.

A iniciativa, parte de um esforço contínuo iniciado pelo presidente Joe Biden durante a Cúpula das Américas de 2022, visa promover a integração econômica regional e fortalecer a democracia através de melhorias no mercado de trabalho.

A Parceria das Américas, que inclui nações como Barbados, Canadá e Chile, além dos já mencionados, busca fortalecer a posição econômica da região frente à crescente influência da China.

Blinken destacou que a iniciativa surgiu após um simpósio realizado na Costa Rica em janeiro, focando em aumentar o papel da região na cadeia global de suprimentos de semicondutores.

“Esta iniciativa turbinará a capacidade dos países de montar, testar e embalar semicondutores”, disse ele, enfatizando a importância estratégica da tecnologia.

O esforço dos EUA para diversificar a fabricação de semicondutores também se alinha com a busca por segurança na cadeia de suprimentos, especialmente considerando as tensões entre Taiwan e China, com Taiwan controlando 70% do mercado global.

A Intel já investiu significativamente na Costa Rica, e a recente legislação Chips and Science Act de 2022, que destina US$ 53 bilhões para o setor, promete acelerar esses desenvolvimentos.

Além disso, o Departamento de Estado dos EUA está avaliando as condições em Panamá e México para futuras colaborações, indicando um esforço concertado para robustecer a produção local e a independência tecnológica frente à Ásia.

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