Ação que acusa Trump de roubar documentos sigilosos é encerrada

Suposto atirador é dado como morto após candidato presidencial ser levado embora pelo Serviço Secreto com sangue na orelha e na bochecha / Reuters

Nesta segunda-feira, 15, uma juíza na Flórida decidiu encerrar o processo contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusado de reter indevidamente documentos sensíveis à segurança nacional em sua propriedade Mar-a-Lago.

A decisão foi tomada pela juíza Aileen Cannon, que foi nomeada para o cargo por Trump em 2020.

De acordo com a juíza Cannon, o promotor Jack Smith não tinha autoridade para prosseguir com o caso em tribunal. Esta decisão ocorre em um momento crítico, às vésperas das eleições presidenciais, e representa um alívio significativo para Trump, que afirmou ser inocente das acusações. A promotoria ainda pode recorrer da decisão.

Este caso é um dos diversos enfrentados por Trump, que também está sob escrutínio em Washington por alegações relacionadas às suas tentativas de contestar os resultados das eleições de 2020. Além disso, dois associados de Trump, Walt Nauta e Carlos De Olivera, também tiveram acusações relacionadas a obstrução de investigação arquivadas.

Paralelamente aos desdobramentos judiciais, Trump esteve envolvido em um incidente preocupante durante um comício na cidade de Butler, Pensilvânia, onde ocorreu uma tentativa de atentado.

O FBI identificou o atirador como Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos, que foi neutralizado pela segurança do ex-presidente e estava registrado como republicano. O ataque resultou em uma morte e duas pessoas feridas.

Este conjunto de eventos sublinha um período de intensa atividade legal e de segurança para o ex-presidente, que continua a ser uma figura central na política americana.

Com informações do G1

Redação:
Related Post

Privacidade e cookies: Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.