Sem atualizações desde 2008, o Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo terá sua terceira versão após discussões entre o Ministério dos Direitos Humanos e a Organização Internacional do Trabalho.
Os órgãos pretendem fortalecer os instrumentos já existentes, além de atualizar as metas e adequá-las à realidade atual, focando nos eixos de prevenção, repressão e reintegração socioeconômica.
Segundo Andreia Minduca, coordenadora-geral de Erradicação do Trabalho Escravo do ministério, novos pontos serão incluídos, como o combate ao trabalho escravo doméstico, o tráfico de pessoas e a erradicação do trabalho infantil.