Em um pronunciamento recente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou com confiança que o Brasil retomará sua posição como a sexta maior economia do mundo até o final de seu mandato em 2026. “Anotem aí: nós vamos chegar à 6ª economia do mundo. Chegamos em 2011, depois caímos para a 12ª e eu já trouxe de volta para a 8ª posição. E até o final do meu mandato vamos chegar à 6ª”, afirmou Lula.
Atualmente, as maiores economias do mundo, de acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), são as seguintes:
- Estados Unidos – $26,69 trilhões
- China – $17,70 trilhões
- Japão – $4,23 trilhões
- Alemanha – $4,08 trilhões
- Índia – $3,73 trilhões
- Reino Unido – $3,07 trilhões
- França – $3,06 trilhões
- Brasil – $2,06 trilhões
Lula destacou a trajetória de crescimento econômico do Brasil, lembrando que o país alcançou a sexta posição em 2011, mas depois sofreu um declínio significativo, chegando à 12ª posição. Desde então, o Brasil recuperou-se para a 8ª posição atual.
Além do Produto Interno Bruto (PIB) nominal, é importante considerar o tamanho da economia em termos de Paridade de Poder de Compra (PPC), que ajusta as diferenças de custo de vida entre os países. Segundo o FMI, as maiores economias em PPC são:
- China – $34,38 trilhões
- Estados Unidos – $26,69 trilhões
- Índia – $13,03 trilhões
- Japão – $6,11 trilhões
- Alemanha – $5,39 trilhões
- Rússia – $4,82 trilhões
- Indonésia – $4,01 trilhões
- Brasil – $3,78 trilhões
- França – $3,76 trilhões
- Reino Unido – $3,69 trilhões
Lula expressou otimismo quanto ao potencial de crescimento econômico do Brasil, enfatizando políticas voltadas para o desenvolvimento sustentável, inclusão social e investimentos em infraestrutura e inovação como pilares para alcançar este objetivo ambicioso.