A Polícia Federal identificou uma joia incrustada com pedras preciosas, supostamente negociada nos Estados Unidos por emissários de Jair Bolsonaro, conforme apurado pela CNN. Esta descoberta faz parte das investigações do escândalo das joias sauditas. Segundo um depoimento de um colaborador de uma joalheria nos EUA, a peça tinha um alto valor potencial devido às suas gemas, embora a venda não tenha sido concluída.
Esta descoberta faz parte das investigações do escândalo das joias sauditas. Segundo um depoimento de um colaborador de uma joalheria nos EUA, a peça tinha um alto valor potencial devido às suas gemas, embora a venda não tenha sido concluída.
Os investigadores suspeitam que a joia tenha sido um presente de um país do Oriente Médio para Bolsonaro. A investigação agora se concentra em localizar o adorno, que acredita-se estar no mesmo estojo que uma escultura de palmeira folheada a ouro, recebida por Bolsonaro em um evento no Bahrein.
Informações adicionais sobre a existência, origem e destino da joia serão buscadas nos depoimentos de colaboradores e delatores, incluindo o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
A joia não foi incluída na “operação resgate”, onde aliados tentaram recomprar itens vendidos no exterior após o TCU exigir a devolução de presentes recebidos durante o mandato presidencial.
A PF está concluindo o relatório final do inquérito das joias sauditas, indicando que Bolsonaro tinha conhecimento das operações ilegais de venda e recompra desses itens nos Estados Unidos.
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