Macron dissolveu o Parlamento por não aceitar o fracasso do liberal progressismo na França

Em resposta ao desempenho nas eleições europeias de 2024, o presidente francês Emmanuel Macron anunciou a dissolução da Assembleia Nacional, convocando eleições legislativas para 30 de junho e 7 de julho.

Durante um pronunciamento, Macron citou os resultados como desfavoráveis para os partidos pró-Europa e destacou o avanço dos partidos de extrema-direita, que agora detêm mais de 30% dos assentos franceses no Parlamento Europeu.

Segundo o jornal Le Monde, o Rassemblement National, partido de extrema-direita, emergiu como força significativa no cenário político.

Por outro lado, Fabien Roussel do Partido Comunista Francês (PCF) encorajou a participação nas próximas legislativas, interpretando o resultado como uma rejeição às políticas atuais do governo.

Após consultas baseadas no artigo 12 da Constituição, Macron formalizou a convocação por decreto, reafirmando sua confiança nos princípios democráticos e na soberania popular para determinar a futura composição parlamentar do país.

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