O Brasil está crescendo. Vigorosamente. O PIB do primeiro trimestre divulgado hoje pelo IBGE surpreendeu os mais otimistas e chegou a 0,8% de crescimento sobre o trimestre anterior e de 2,5% sobre igual período de 2023. Entenda que o primeiro trimestre de 2023 foi excepcionalmente forte, de maneira que se crescemos tanto sobre este período, isso significa que o ano de 2024 já se inicia com uma atividade econômica intensa, sinalizando um ano com boas notícias para o mercado de trabalho.
O número que mais chama atenção foi o forte crescimento dos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo), que registrou uma alta de 4,1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. Um crescimento dessa ordem nos investimentos é um sinal extremamente positivo de crescimento, porque indica que há muita gente e muitos setores apostando pesado no Brasil.
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No primeiro trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) do país teve alta de 0,8% frente ao último trimestre de 2023, na série com ajuste sazonal. O setor de Serviços puxou essa variação positiva, com alta de 1,4%, principalmente devido às contribuições do Comércio (3,0%), de Informação e Comunicação (2,1%) e de Outras atividades de serviços (1,6%). A Agropecuária cresceu 11,3% e a indústria registrou uma pequena variação negativa (-0,1%), que é considerada estabilidade.
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Para Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, dentro do setor de serviços, algumas atividades se destacaram na alta do PIB ante o trimestre anterior: “O comércio varejista e os serviços pessoais, ligados ao crescimento do consumo das famílias, a atividade internet e desenvolvimento de sistemas, devido ao aumento dos investimentos e os serviços profissionais, que transpassam à economia como um todo”.
Na mesma comparação, Rebeca lembra que, na análise do PIB pela ótica da demanda, observa-se uma continuidade do crescimento do consumo das famílias, devido à melhoria do mercado de trabalho no país e às taxas de juros e de inflação mais baixas, além da continuidade dos programas governamentais de auxílio às famílias.
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Outro destaque positivo foi o aumento dos investimentos, alavancados pelo aumento na importação de bens de capital, no desenvolvimento de software e na construção. Por outro lado, a economista do IBGE lembra que a produção de bens de capital ainda está no terreno negativo na taxa interanual.
Serviços também puxaram a alta de 2,5% frente ao mesmo trimestre de 2023
Na comparação do primeiro trimestre de 2024 com o mesmo trimestre do ano passado, houve alta de 2,5% no PIB, puxada também pelos Serviços e pelas atividades de Informação e Comunicação, Comércio e Outras Atividades de Serviços.
“Os destaques foram os mesmos”, observa a analista do IBGE, “mas houve mudança na contribuição do setor externo para o crescimento da economia. Em 2022 e 2023, o setor externo havia contribuído positivamente, com as exportações crescendo mais do que as importações. Nesse primeiro trimestre essa contribuição virou negativa. Estamos importando muitas máquinas e equipamentos e bens intermediários e o Real se valorizou”.
Rebeca lembra, ainda, que a Agropecuária não está com um desempenho favorável como em anos anteriores afetando as exportações de 24. Nesse trimestre tivemos um crescimento da economia totalmente baseado na demanda interna”.
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Taxa de investimento fica praticamente estável e taxa de poupança recua
No primeiro trimestre de 2024, a taxa de investimento foi de 16,9% do PIB, abaixo dos 17,1% registrados no primeiro trimestre de 2023. Já a taxa de poupança foi de 16,2%, ante 17,5% no mesmo trimestre de 2023. Rebeca ponderou que “taxa de investimentos ficou praticamente no mesmo patamar do ano passado, pois em 2024.I, tanto os investimentos quanto o PIB cresceram”.
A economista do IBGE lembra que a taxa de poupança teve uma queda importante. “Como o Consumo das Famílias cresceu bem acima do PIB, consequentemente a poupança diminuiu”.
PIB acumula alta de 2,5% em quatro trimestres
O PIB acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2024, comparado ao mesmo período de 2023, cresceu 2,5%. Nessa comparação, houve altas na Agropecuária (6,4%), na Indústria (1,9%) e nos Serviços (2,3%).
Editoria: Estatísticas Econômicas | Luiz Bello
04/06/2024 09h00 | Atualizado em 04/06/2024 09h16
Com informações da Agência IBGE
WWagner Indigo
04/06/2024 - 15h16
O que foi Lula ? O que foi que te mordeu ? O que foi Homi de Deus?
Te esqueceu quem tu é?
Te esqueceu da fome que passou? Da sede e do bucho vazio?
O que foi homi de Deus?
Agora tu só se olha no espelho? A barriga cheia de lombriga não ronca mais ?
Esqueceu da fome dos òrfãos da Covid? De bucho vazio a pedir misericórdia ?
Sem pai nem mãe , sob um sereno da gôta , e choro sem ter mais lágrima , pois
a fonte ali já secou , faz tempão.
Tome tenencia homi te olhe no fundo da alma e sinta o choro dos fracos !!!
Te achegue e olhe só o nosso perrengue , antes que seja tarde e a morte nos
arrebate !!!
Patriotário
04/06/2024 - 14h35
Mas, mas, mas como ????
E eu tão bem informadinho, roubadinho, burrinho(sic), achando que a gente iria virar um Argentina, uma Venezuela … BUÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!!!
E eu cheguei a até a sonhar com palhaço, com cara de abestalhado, que falava isso claramente ..
o que houve ????
BUÁÁÁÁÁÁÁÁ !!!!
O que eu faço agora ????
Enfio uma MAMADEIRA DE PIROGA naquele meu buraco largo ???
BUÁÁÁÁÁÁÁÁ !!!!!
Vou comer minha alfafa e pensar nessa minha vidinha …
BUÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!
Paulim
04/06/2024 - 11h43
Quando alguns milhoes de pessoas acordam de manhà para trabalhar é obvio que algumaa coisa no bem ou no mal fazem…o PIB é um daqueles numeros que nao significa quase nada.
Até o PIB da Ucrania cresceu mais que o do Brasil no meio de uma guerra.
Kleiton
04/06/2024 - 11h23
Dolar subindo mais…5,26 R$
Avante com a Revolucion !! kkkkkkkkkkkkk
Ugo
04/06/2024 - 11h09
Sao numeros de uma economia estagnada e nada mais, se nao fosse a produçào e exportaçào de commodity…
Jhonny
04/06/2024 - 10h42
Sem o tal de “agronegocio” o Brasil ta altamente fodido.