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Mercado aposta que Petrobras terá queda no lucro já no primeiro trimestre de 2024

De acordo com projeções compiladas pelo Valor, a Petrobras deve registrar um lucro líquido de US$ 5,74 bilhões no primeiro trimestre de 2024, o que representa uma queda de 21,78% em relação ao mesmo período do ano anterior. As expectativas, baseadas em análises de cinco bancos e corretoras, indicam que a redução nos preços do […]

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De acordo com projeções compiladas pelo Valor, a Petrobras deve registrar um lucro líquido de US$ 5,74 bilhões no primeiro trimestre de 2024, o que representa uma queda de 21,78% em relação ao mesmo período do ano anterior.

As expectativas, baseadas em análises de cinco bancos e corretoras, indicam que a redução nos preços do diesel e a diminuição no volume de vendas são fatores determinantes para essa queda.

As projeções para a receita média da companhia são de US$ 24,62 bilhões, representando uma redução de 8,02% em comparação ao primeiro trimestre de 2023. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) está estimado em US$ 13,42 bilhões, um recuo de 3,82%.

Helena Kelm, analista da XP, aponta que a desvalorização do real frente ao dólar impactará negativamente o lucro líquido da Petrobras.

Além disso, houve queda nos preços do diesel e no volume de vendas da companhia.

No relatório de produção da empresa, divulgado no fim de abril, o volume total de vendas no mercado interno mostrou uma queda de 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, embora a produção de derivados tenha aumentado 6,1%.

Analistas do BTG Pactual e do Santander destacam que, apesar da queda nos preços do petróleo e da baixa nas exportações, a Petrobras ainda é capaz de oferecer dividendos sólidos.

Eles veem um potencial de crescimento nos próximos meses, com uma produção dentro das metas e uma margem de refino positiva.

“Pensamos que, apesar dos preços domésticos mais baixos versus a paridade de preços internacional, o aumento na margem de refino da gasolina e a estabilidade nas margens de refino do diesel devem resultar em sólidas margens no ‘downstream’” , dizem os analistas em relatório.

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