A defesa da jornalista Andreza Matais, representada pelo advogado André Cid de Oliveira (OAB-SP nº 351.052) nos enviou um pedido de direito de resposta sobre uma matéria veiculada em nosso site intitulada “Estadão demite Andreza Matais” no dia 30 de janeiro de 2024.
Como respeitamos o bom jornalismo, a ética e a garantia dos direitos individuais, independente de eventuais divergências editoriais e políticas, nossos leitores terão acesso a resposta da ex-editora do Estadão sobre a matéria veiculada não somente no Cafezinho, mas também em outros veículos de grande circulação nacional.
Leia a íntegra da resposta!
Sobre a nota “Estadão demite Andreza Matais”, publicada por este veículo em 30/01/2024, esclareço que o encerramento do meu ciclo no jornal foi motivado por uma estratégia corporativa do Grupo Estado de concentrar as coordenações editoriais na sede da empresa em São Paulo.
Não tem relação alguma, portanto, com as denúncias, anônimas e infundadas, de que eu teria praticado assédio moral contra jornalistas da minha equipe. Isso jamais ocorreu.
Os próprios jornalistas de política do Estadão, também indignados com as acusações, divulgaram em 22 de novembro de 2023 uma carta aberta na qual reprovaram a divulgação de “versões falsas sobre nossas condições de trabalho”.
A fragilidade das acusações anônimas feitas contra mim, desacompanhadas de provas, fez com que o Ministério Público do Trabalho determinasse, em 21 de novembro de 2023, a realização de diligências antes mesmo de avaliar se seria o caso de instaurar inquérito
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