Um relatório da Polícia Federal, conduzido pelo delegado Elzio Vicente da Silva, revela que o senador Sergio Moro, ex-juiz da Operação Lava Jato, estabeleceu um processo sigiloso que facilitou o direcionamento de fundos da Petrobras oriundos de acordos de delação e leniência.
O documento sugere que isso ocorreu sem o devido questionamento sobre os repasses, permitindo que parte dos valores fosse alocada por integrantes da operação.
O relatório serve de apoio ao ministro Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça, em uma investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre as ações de Moro durante seu tempo como juiz da Lava Jato.
Sergio Moro, por sua parte, negou qualquer irregularidade em nota, declarando que R$ 2,2 bilhões foram devolvidos à Petrobras e que nenhum desvio de recursos ocorreu.
O relatório detalha alegações de condutas inadequadas por Moro e membros da força-tarefa do Ministério Público Federal, incluindo a manipulação de multas em acordos de leniência destinadas à estatal.
Ele também destaca uma falta de transparência, controle e prestação de contas em relação aos repasses feitos à Petrobras.
Além disso, o documento menciona a possível influência de autoridades norte-americanas nas negociações e acordos estabelecidos no Brasil, destacando operações realizadas em solo brasileiro que poderiam conflitar com a legislação nacional.
Este caso segue sob análise do CNJ, com Moro afirmando não temer o julgamento relacionado à sua conduta na Lava Jato.
Com informações do G1
carlos
17/04/2024 - 16h32
Por estas e outras tantas, é que o jidiciario brasileiro está desacreditado,um marginal que diz que sonega imposto, e ainda incentiva o povo a sonegar impostos, tu acha que uma pessoa dessas tem condiçao de ser ptesidente da repulblica? Isso chama-se lesa-Pátŕia, crime imputado a um csnalha que esta solto como tantos outros praticando o mesmo crime.