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Musk ataca Moraes: “Deveria renunciar ou sofrer impeachment”

Mais uma vez, Elon Musk acusa Moraes de “censura” e ameaça o ministro com supostas revelações. O proprietário do X (antigo Twitter), afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deveria renunciar à sua posição na Suprema Corte ou ser alvo de um processo de impeachment. Essa declaração vem após uma […]

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Alexandre de Moraes e Elon Musk (Foto: Reuters)

Mais uma vez, Elon Musk acusa Moraes de “censura” e ameaça o ministro com supostas revelações.

O proprietário do X (antigo Twitter), afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deveria renunciar à sua posição na Suprema Corte ou ser alvo de um processo de impeachment. Essa declaração vem após uma série de críticas dirigidas ao juiz, nas quais Musk acusou-o de impor “censura” à plataforma social no Brasil.

“Em breve, o X publicará tudo o que é exigido por Alexandre de Moraes e como essas solicitações violam a legislação brasileira. Este juiz traiu descaradamente e repetidamente a Constituição e o povo do Brasil. Ele deveria renunciar ou sofrer impeachment. Vergonha, Alexandre, vergonha”, declarou Musk em seu perfil.

Antes de intensificar suas declarações com o anúncio de que desconsideraria as limitações judiciais na rede social, o empresário já havia feito outras manifestações.

Inicialmente, ele questionou diretamente o ministro Alexandre de Moraes sobre a necessidade de tanta restrição imposta ao X, mencionando os dados divulgados pelos assim chamados “Twitter Files” relacionados ao Brasil.

Mais cedo, Musk havia criticado o Supremo Tribunal Federal por exercer uma “censura agressiva”, sugerindo que tal postura poderia estar em desacordo com as leis brasileiras e o desejo da população do país.

Antes, em janeiro de 2023, o proprietário do X já havia se manifestado na plataforma sobre a questão, expressando sua inquietação com a “censura imposta” por Moraes ao ordenar o bloqueio de contas. Musk fez essa declaração ao responder a um tweet de Glenn Greenwald, no qual o jornalista destacava que o “sistema de censura no Brasil está se expandindo rapidamente”.

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Como Xi Jinping e Lula destruíram o sonho de Elon Musk de dominar o mercado brasileiro de carros elétricos

Em março de 2024, a BYD alcançou a venda de 6.213 veículos no Brasil, correspondendo a 45,64% do total de modelos eletrificados vendidos no país. O modelo mais popular foi o novo Dolphin Mini, com 2.469 unidades vendidas, seguido pelo híbrido Song Plus DM-i, com 1.450 unidades comercializadas, e pelo Dolphin, que ficou em terceiro lugar nas vendas, com 1.359 veículos.

No setor de BEV (Veículos Elétricos de Bateria), a BYD dominou o mercado brasileiro no último mês, ocupando 5 das 6 primeiras posições. A empresa teve uma fatia de 77,61% do mercado, equivalente a 4.763 unidades, do total de 6.137 veículos elétricos vendidos no período.

No segmento de automóveis PHEV (híbridos plug-in), o BYD Song Plus DM-i liderou com 1.450 unidades vendidas. Esse modelo superou o segundo colocado em vendas por 346% e representou 46,35% do total de vendas de veículos híbridos plug-in.

No acumulado anual de vendas de veículos eletrificados até agora, a BYD registrou 14.939 unidades, marcando um aumento de 160,59% em relação ao segundo colocado. O volume total de vendas nesse segmento, considerando os três primeiros meses do ano, alcançou 36.090 automóveis.

O plano do governo Lula para taxar big techs

Segundo a Folha, o governo está implementando quatro estratégias para impor impostos sobre as grandes empresas de tecnologia, conhecidas como big techs, com o objetivo de apresentar esta proposta de taxação ao Congresso ainda este ano.

Para lidar com essa questão, foi estabelecida uma equipe especial composta por membros de diversos ministérios, incluindo o da Casa Civil, da Fazenda, das Comunicações, da Cultura e da Secretaria de Comunicação Social (Secom).

As estratégias delineadas englobam a implementação do “fair share”, que se refere à cobrança pelo uso das redes de telecomunicações; a introdução de uma Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) destinada ao jornalismo, como uma resposta à deterioração do ecossistema de informação provocada pelas big techs; a imposição de um imposto sobre serviços de vídeo sob demanda, como o streaming; e a aplicação de um imposto sobre a renda relacionado à reforma tributária.

O Secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, enfatiza a necessidade iminente de taxar as grandes empresas de tecnologia, argumentando que a questão não é sobre o desejo de implementar a taxação, mas sim a urgência de fazê-lo. Ele destaca que, se o Brasil não impuser um mínimo de impostos sobre os lucros dessas empresas, esses valores serão tributados no exterior.

Para que a cobrança do Imposto de Renda (IR) tenha início em 2025 no Brasil, é necessário que a legislação seja aprovada ainda este ano, devido ao princípio da anterioridade. Barreirinhas também menciona que vários países da Europa e da Ásia já estão taxando essas corporações.

Embora as plataformas não revelem seus lucros por país e a Receita Federal mantenha esses dados em sigilo, um estudo realizado pelo Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias da Universidade de Brasília (UnB), a pedido da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), fornece estimativas da receita gerada pelas big techs no Brasil.

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