A transferência do controle da Avibras, fabricante brasileira de equipamentos de defesa e tecnologia espacial, para um fundo de investimentos australiano, foi oficializada nesta semana.
Esta movimentação marca a perda de importantes ativos tecnológicos brasileiros, incluindo o sistema de artilharia Astros e a tecnologia por trás do veículo lançador S-50, considerado um elemento central no programa espacial do país.
O governo brasileiro deu sinal verde para a transação, cujos detalhes financeiros ainda não foram divulgados. Esta venda coloca a Defendtex, uma empresa australiana de defesa, como a nova proprietária da Avibras, destacando-se um movimento de aquisição que levanta questões de soberania e autossuficiência tecnológica.
Especialistas na área de defesa classificam este episódio como um ato de autossabotagem, dado o alto valor estratégico dos ativos e tecnologias agora transferidos para uma corporação estrangeira.
A Avibras, conhecida por sua expertise em sistemas de mísseis e veículos lançadores, representava uma parcela significativa do potencial militar e espacial do Brasil.
Além das implicações imediatas na indústria de defesa, a venda tem considerável peso geopolítico.
A Austrália, parte da aliança militar AUKUS ao lado dos Estados Unidos e do Reino Unido, amplia sua capacidade militar e estratégica na região Ásia-Pacífico através dessa aquisição.
Notavelmente, isso inclui acesso ao míssil MTC, desenvolvido com financiamento público brasileiro, e potencial para uso em submarinos australianos.
A transação ocorre em um contexto onde outros ativos de defesa brasileiros foram negociados com entidades estrangeiras, como a recente venda da SIATT para o EDGE Group dos Emirados Árabes Unidos.
Estes eventos destacam uma tendência de desinvestimento em empresas nacionais de tecnologia de defesa, contrariando práticas globais de proteção e fomento à indústria de defesa interna.
A situação é vista como particularmente preocupante em comparação com episódios anteriores de perda de capacidade industrial e tecnológica, tal como a falência da Engesa, fabricante do tanque Osório, nos anos 90.
Este cenário atual desafia a capacidade defensiva convencional do Brasil e questiona a gestão de suas tecnologias estratégicas em um panorama geopolítico complexo e desafiador.
Rui
03/04/2024 - 11h22
Na pagina da Avibras se lê que é uma empresa privada de engenharia.
sendo assim o governo não tem atuação muito menos exercito.
o governo até pode comprar, mas a empresa com passivo de 150 milhões, não critiquem o apoio a população se a empresa não tem lucro por incapacidade dos lideres que ficaram a frente.
DESINFORMAÇÃO eu chamo esse tipo de texto.
Rudesindo Garcia
02/04/2024 - 14h25
A Avibras é uma empresa privada. A venda dele é perfeitamente normal e o governo nada pode fazer para impedir. É como se eu tivesse uma empresa de tecnologia e vendesse para algum fundo estrangeiro. Isso é algo corriqueiro no mercado econômico. O governo poderia comprar a empresa e estatizar a mesma mas isso é algo ruim porque aumenta ainda mais a máquina pública. As pessoas precisam se informar melhor antes de opinar.
Cappuccino Quelado
02/04/2024 - 12h26
Gerar emprego? Hahahahahahahahahahahahahaha
Cláudio
02/04/2024 - 11h09
Esse desgoverno é bosta atrás de bosta. Não tem preocupação com o povo e com a garantia de defesa. Vão desmantelar nossas forças armadas e nossa indústria bélica. Impressionante como tem gente que não enxerga isso. Só em fevereiro, déficit de 58 bilhões num periodo de maior arrecadação fiscal. Aonde iremos parar???
Marcos Alexandre Queiroz
02/04/2024 - 10h14
Tem que ver melhor essa informação.
Não é feitio do governo Lula esse entreguismo.
Tarciso
02/04/2024 - 10h06
A verdade sobre essas 2 empresas citadas, a Avibrás e a Engesa, é que são empresas criadas pelos Estados Unidos durante a guerra do Iraque contra o Irá, para municiar os iraquianos, porque eles não queriam aparecer. Acabou a guerra, trataram de acabar com essas empresas. No fórum de Barueri tramita o processo de falência da Engesa, nele se colhe essas evidências. Vai lá !
Angelo
02/04/2024 - 09h53
Colham vosso voto, colham….simples assim.
Raphael
02/04/2024 - 09h46
É destruição do nosso Brasil, o que importa para o PT é o dinheiro sempre , vão vender o Brasil para os gringos
Sandro
02/04/2024 - 09h39
Impressionante como Bolsonarista é ignorante. Assistiram Bolsonaro ignorar a Avibras, acreditam que é uma empresa que dá prejuízos ao governo, tal como a Petrobrás e Correios, querem privatização e agora criticam essa possível venda de uma empresa que é Sociedade Anônima, não estatal. A Avibras passa por crise econômica desde 2020, quando Bolsonaro deixou de apoiar e investir na empresa. ACORDEM Minions, a negociação de possível venda, não entrega armas e armamentos ao exterior e não, não coloca em risco nossa soberania, papo furado isso. Ao contrário, a gestão financeira e econômica será dos novos investidores, mas garante que não se feche postos de trabalho no Brasil e traga mais recursos financeiros ao país.
Arlei
02/04/2024 - 09h37
Empresa falida. Em recuperação judicial. Como sempre, matéria tendenciosa, e com o intuito, não de informar,mas levantar discordia.
João Carlos
02/04/2024 - 09h33
É o começo do fim das FFAA do Brasil, desejo revelado pelo atual presidente, desde antes de retornar ao cargo, conforme foi veiculado pela mídia. A exemplo da Venezuela.
Creio que este seria o pontapé inicial.
Edmar
02/04/2024 - 09h27
Faz o LLLLLLLLLLL BRASIL, povo burro e ignorante que acredita num pilantra como o Lula. Esse fdp está despejando dinheiro na globo e ruanet, mas em momento algum tentou socorrer esta importante empresa brasileira.
JOSE RENATO DOS SANTOS FILHO
02/04/2024 - 09h00
Best4 é quem acreditou nas promessas de um ex-presidiário
Jean F. F. Vieira
02/04/2024 - 08h38
Isso não deve ser permitido… Defesa é tão estratégico que uma empresa dessas tem que ser mantida a todo o custo, e pra quem pensa diferente, sinto informar que estratégia e defesa não tem de visar lucro…
Sandro
02/04/2024 - 08h27
Lula crucificou o Bolsonaro porque ele queria privatizar os correios, mas ele vender a empresa responsável pela segurança nacional, tecnologia e equipamentos militares pode, eysuper seguro para o país, quem em sua sã consciência ainda vai botar em algum político do PT no futuro nesse país???
Hugo
02/04/2024 - 08h26
O governo não quer investir em nada, apenas lucrar.Como não estamos em guerra e somos um país de “bundões”,compensa muito mais aproveitar ganhar uma grana do que investir em defesa… O amor está vencendo….Papai Lule quer mais é encher o bolso e garantir uma aposentadoria eterna….
Ildomar
02/04/2024 - 08h25
Esquerda sendo esquerda, só age para dar prejuiso, certamente o Luladrao ganhou mais dinheiro nesta venda. E dane-se o Brasil.
Luiz F
02/04/2024 - 07h56
Pq o imbecil está quebrando o País e precisa roubar dinheiro de algum lugar
Rogers
02/04/2024 - 07h52
so dava prejuizo ao povo e defesa pra que nesse pais….. forças armadas serão dizimadas… o plano deu certo e os ditos cujos cairam igual patos
Nelson Borges
02/04/2024 - 04h58
PAREM IMEDIATAMENTE A VENDA DE ATIVOS MILITARES COM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NACIONAL EMBUTIDA. ISTO É UMA TRAIÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO CONTRA O PATRIMÔNIO NACIONAL, JUSTO NO MOMENTO QUE A ECONOMIA ESTÁ EM CRESCIMENTO E FORTALECIMENTO !!! 🤬🤬🤬🤬🤬
Paulo
01/04/2024 - 19h51
Mas o que justifica um troço desses, meu Deus?
Gilmar Antunes
01/04/2024 - 19h48
Fico sem entender.
O Lula não disse que não permitiria a venda de empresas brasileiras a empresas estrangeiras?
Por que razão permitiu que essa importante empresa de tecnologia militar fosse vendida?
Ou será que ele não foi comunicado que essa empresa estava sendo vendida?
Viana
01/04/2024 - 19h48
Traição!
Governo tem que reverter essa venda.
Ugo
01/04/2024 - 18h29
Os brasileiros se livraram de mais uma usina de prejuizos.