Com aval de Barroso, CNJ também vai julgar os crimes cometidos pela 13a Vara de Curitiba

A próxima sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem como foco uma investigação sobre a 13ª Vara Federal de Curitiba, relativa a possíveis irregularidades e crimes.

O relator do CNJ, Luís Felipe Salomão, propôs uma análise minuciosa na próxima reunião, segundo informações de Daniela Lima, do G1.

O processo de correição extraordinária da vara, já indicando uma gestão problemática, especialmente em relação ao controle de valores de acordos de colaboração e leniência homologados pelo ex-juiz Sergio Moro, será debatido sob a liderança do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ.

A ausência de um inventário preciso, que complica a localização de bens apreendidos como obras de arte e o rastreamento de recursos, inclusive no exterior, é um dos pontos críticos destacados.

Luís Felipe Salomão, que também é corregedor-geral de Justiça e ministro do Superior Tribunal de Justiça, conduz a correição com o objetivo de detalhar as irregularidades encontradas.

A expectativa é que a conclusão do pente-fino ofereça uma base sólida para a avaliação das condutas e procedimentos adotados pela 13ª Vara Federal de Curitiba.

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