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UE impõe sanções a Rússia após a morte de neonazista opositor a Putin

Ministros das Relações Exteriores da União Europeia, reunidos em Bruxelas nesta segunda-feira, decidiram impor sanções a indivíduos e entidades ligados à morte de Alexei Navalny, o líder da oposição russa. O anúncio foi feito por Josep Borrell, o Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. A decisão surge no […]

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Reuters

Ministros das Relações Exteriores da União Europeia, reunidos em Bruxelas nesta segunda-feira, decidiram impor sanções a indivíduos e entidades ligados à morte de Alexei Navalny, o líder da oposição russa. O anúncio foi feito por Josep Borrell, o Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança.

A decisão surge no contexto de tensões elevadas, um dia após a reeleição do presidente Vladimir Putin, que foi amplamente criticada por governos ocidentais como sendo injusta e antidemocrática. Em contraste, líderes de China, Índia e Coreia do Norte expressaram suas felicitações a Putin.

Segundo Borrell, a União Europeia vai sancionar aproximadamente 30 pessoas e organizações, embora não tenha divulgado suas identidades, por serem consideradas responsáveis pelo assassinato de Navalny. O crítico do Kremlin faleceu em 16 de fevereiro, em uma prisão do Ártico, com autoridades russas alegando causas naturais para sua morte.

Yulia Navalnaya, esposa de Navalny, e líderes ocidentais acusam diretamente Putin e o Estado russo pelo ocorrido, intensificando o escrutínio internacional sobre a Rússia e suas práticas políticas internas.

Com informações da Reuters

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Nelson

23/03/2024 - 14h58

Podridão sem limites e que, incrivelmente, só aumenta.

Já faz mais de uma década que os Estados Unidos e a Inglaterra vêm assassinando Julian Assange aos poucos e não se vê reação alguma, por parte dos “civilizados” da União Europeia, na defesa do jornalista australiano.

Isto para citar somente esse caso. Haveria uma quantidade enorme de outros casos a expor essa podridão sem limites das chamadas democracias ocidentais.


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