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BC revela que prévia do PIB apresentou crescimento vigoroso em janeiro

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), frequentemente visto como uma antecipação do Produto Interno Bruto (PIB), apresentou um crescimento de 0,6% em janeiro, em relação ao mês anterior, conforme divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, 18. Esse avanço, ajustado sazonalmente para possibilitar a comparação entre diferentes períodos, marca o quinto mês consecutivo […]

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Agência Brasil

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), frequentemente visto como uma antecipação do Produto Interno Bruto (PIB), apresentou um crescimento de 0,6% em janeiro, em relação ao mês anterior, conforme divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, 18.

Esse avanço, ajustado sazonalmente para possibilitar a comparação entre diferentes períodos, marca o quinto mês consecutivo de expansão da atividade econômica.

Comparativamente a janeiro do ano anterior, o indicador demonstrou um aumento de 3,45%. Já no acumulado dos últimos 12 meses até janeiro, o crescimento foi de 2,47%, calculado sem o ajuste sazonal.

O PIB, que soma todos os bens e serviços produzidos no país, é um dos principais indicadores da saúde econômica. Enquanto o crescimento do PIB sinaliza um fortalecimento da economia, sua queda pode indicar uma retração na produção nacional.

Contudo, é importante notar que o aumento do PIB nem sempre reflete diretamente em melhorias no bem-estar social.

Para o ano corrente, as projeções do mercado financeiro sugerem um crescimento de 1,78% do PIB, uma desaceleração em comparação ao crescimento de 2,9% registrado no ano anterior. As expectativas para 2025 apontam para uma expansão econômica de 2%.

Embora o IBC-Br busque antecipar o desempenho do PIB, os métodos de cálculo do Banco Central e do IBGE diferem, especialmente no que tange à incorporação dos dados de demanda, o que pode gerar discrepâncias entre os indicadores.

Além disso, o IBC-Br influencia as decisões do Banco Central sobre a taxa básica de juros, com ajustes na taxa sendo uma resposta a variações na atividade econômica e, consequentemente, na inflação. Recentemente, a taxa foi reduzida para 11,25% ao ano, seguindo a tendência de cortes iniciada há cinco meses.

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