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Datafolha confirma que eleição em SP será mais apertada do que se imagina

Uma nova pesquisa Datafolha revela um empate técnico na disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2024, com Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) liderando as intenções de voto. Boulos aparece com 30% e Nunes com 29%, distanciando-se dos demais pré-candidatos. A pesquisa foi divulgada originalmente na Folha. A pesquisa indica uma polarização política, […]

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REPRODUÇÃO

Uma nova pesquisa Datafolha revela um empate técnico na disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2024, com Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) liderando as intenções de voto. Boulos aparece com 30% e Nunes com 29%, distanciando-se dos demais pré-candidatos. A pesquisa foi divulgada originalmente na Folha.

A pesquisa indica uma polarização política, refletida no apoio de figuras nacionais: Boulos conta com o endosso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto Nunes é apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Tabata Amaral (PSB) segue com 8%, Marina Helena (Novo) com 7%, Kim Kataguiri (União Brasil) com 4% e Altino (PSTU) com 2%.

Na hipótese de Kim Kataguiri não concorrer, dado o apoio de Milton Leite, líder do União Brasil em São Paulo, a Nunes, o empate persiste, porém com Nunes numericamente à frente. Sem a candidatura de Tabata Amaral, os rivais permanecem empatados com 33% das intenções de voto cada.

A pesquisa, realizada nos dias 7 e 8 de outubro, entrevistou 1.090 eleitores e está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-08862/2024. Destaca-se a evolução de Nunes, que avançou de 24% para 29% desde a última pesquisa, refletindo uma melhoria em sua avaliação enquanto prefeito.

A pesquisa também ressalta o desempenho de Marina Helena, do Novo, em sua primeira candidatura majoritária, sugerindo possível confusão com a ministra Marina Silva (Rede) devido à semelhança de nomes. Boulos e Nunes apresentam altos índices de conhecimento entre os eleitores, com 83% e 85%, respectivamente.

A disputa evidencia a continuação da polarização política nacional, com Lula e Bolsonaro influenciando indiretamente o pleito através de seus aliados. Os resultados mostram a divisão de preferências entre diferentes segmentos da população, com Boulos liderando entre eleitores com ensino superior e Nunes entre os conservadores.

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Comentários

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Marcosmag

12/03/2024 - 08h23

Calma, que o Lehman ainda não despejou o dinheiro esperado na campanha de sua fantoche. Certamente, a classe média “cheirosa” vai votar nela. Os “tucanos” de pulover querem se livrar do asqueroso e nauseabundo Jair Bolsonaro e sua turminha de asquerosos e nauseabundos.

Patriotário

11/03/2024 - 17h25

A insistensia no antipetismo é a anomalia psicossocial que move essa massa de desorientados, desses amalucados, desses orgulhosos teimosos que acham que “NINGUÉM ME ENGANA” …
E estão em em um nível tão alto de distorção queexibem a recusa em acreditar na realidade de forma total.
Se o bozo assassinar a mãe deles ou estuprasse suas mulheres, ou filhas, era só justificar dizer Der um “esquerdista” , um “comunista” pois bozoloide não tem a mínima ideia do que é realmente. Ele só pensa em seu INIMIGO IMAGINÁRIO.

Ligeiro

11/03/2024 - 14h59

Há um grande preconceito contra o trabalho do Boulos, que creio que só vai ser superado quando “furarem a bolha”, ou seja, convencerem que a questão habitacional deve ser tratada de forma honesta e voltada a coletividade.

Nunca vejo viralizado uma matéria melhor sobre “O que é regularização fundiária” ou “A diferença real entre grileiros e movimentos sociais de ocupação urbana e rural”. São temas que são tratados como tabu, na qual não se vai a fundo nos porquês das pessoas pobres por exemplo não terem regularização de posse de terra na periferia, enquanto amigos de políticos corruptos e grileiros tem escritura fundiária.

Talvez uma das melhores formas de fazer o trabalho de Boulos (E dos movimentos de ocupação) serem bem vistos é justamente esclarecer de forma clara e honesta sobre, sem rodeios ou falsidades, mostrando a diferença entre as atitudes necessárias dos movimentos sociais em relação ao enriquecimento ilícito de grileiros e posseiros muitas vezes ligados a criminosos com dinheiro. E fazer de tudo para que “fure bolha”, viralize mesmo.


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