Nesta terça-feira (27), o governo federal observou um avanço significativo na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa ampliar a imunidade tributária para igrejas.
O texto foi aprovado de forma simbólica na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, sem a oposição do Palácio do Planalto e com a presença de apenas um deputado governista, segundo o jornal O Globo.
A proposta, que agora segue para o plenário, tem uma tendência favorável à aprovação e levanta questões sobre perdas de arrecadação para o governo. De acordo com as estimativas do relator da matéria, a medida poderia representar uma diminuição de até R$ 1 bilhão nos cofres públicos.
No plenário, será necessário alcançar ao menos 308 votos, em dois turnos, para que a proposta seja aprovada.
Os apoiadores do projeto estão confiantes de que esse número será facilmente alcançado, dado o amplo apoio que a iniciativa tem na Casa. Na etapa anterior, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o Planalto também não apresentou objeções significativas à proposta.
Essa aprovação pode representar um desafio adicional para o governo em um momento em que os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento, estão lutando para garantir espaço no Orçamento a fim de manter os investimentos necessários e cumprir a meta de déficit zero.
carlos
02/03/2024 - 10h57
Prá voces verem o que é o sectarismo religioso, em que dá, o cristianismo uma das 3 religioes monoteistas das quais o cristianismo está sendo ultrapassado pelo islamismo, como pode uma religiao que prega o amor, o perdao, a misericordia ser vilipendiada, a quem intertessa isso, os grandes conglomerados religiosos-politicos.
carlos
02/03/2024 - 10h42
É um verdadeiro escarnio, se perdoar una divida de 1 bi para igrejas neopentecostais, que passam 24 horas blasfemando, enodoando , a religiao dos cristaos,sem se falar da doutrina transnacional que mistura religiao com politica funfamentalismo puro
Patriotário
02/03/2024 - 08h45
Isso é um escárnio, uma cometa putharia da MAFIA evanjegue cuja quadrilha atua na câmara e Senado sem um pingo de vergonha na cara, aumentando sua influência de forma cancerígena.
E não há vozes para contrapor com o receio de ser colocado como anticristo, que é a desculpa esfarrapada dos picaretas da fé engana otário.