A Polícia Federal está analisando a possibilidade de incluir Silas Malafaia, pastor e empresário, na lista de investigados de um inquérito que investiga um suposto esquema golpista.
O inquérito em questão envolve Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, membros de seu governo e alguns militares. Esta informação foi divulgada pela jornalista Bela Megale em sua coluna no jornal O Globo.
A investigação se concentra em eventos recentes, incluindo um ato organizado por Malafaia na Avenida Paulista, que apoiava Bolsonaro.
Os investigadores da PF consideram que o pastor poderia ter atuado de maneira a obstruir as investigações sobre a tentativa de golpe de Estado, disseminando informações inverídicas que poderiam afetar a percepção pública sobre a legalidade da investigação.
Além disso, Malafaia é acusado de incitar os participantes do ato contra membros do Poder Judiciário, baseando-se em alegações sem fundamento.
Em suas declarações, criticou o tratamento da Justiça Eleitoral aos candidatos Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro durante as eleições presidenciais de 2022, e questionou a imparcialidade dos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal.
carlos
27/02/2024 - 06h50
O charlatao, vagabundo, malafeia,recebe dinheiro em suas igrejas de procedencia duvidosa a PF tem que investigar o arigem desse dinheiro que entra nas igrejas e se mistura com dinheiro do trafico.
Ugo
26/02/2024 - 18h27
PF està por Policia Federal ou Palhaçada Federal ?
Ligeiro
26/02/2024 - 18h05
A percepção das pessoas dos que chamamos de “bolsonaristas” – que como já falei, deveria-se achar outro termo – é como se no país há uma impunidade ocorrendo e por mais que se tenha “mídia” sobre investigações, eles não serão presos.
Se pararmos para pensar no Paulo Maluf, que ficou preso só depois de velho – e ainda domiciliar -, vemos que de fato a Justiça tarda demais, e falha.
Lula não está errado quando pede que todo processo de acusação e produção de provas deve ser feito com lisura, ou seja, sem falhas e sem contradições. Mas o óbvio está posto. O problema não é quando vai ser investigado (quando policial quer, policial investiga), mas sim quando vai ser preso, seja Malafaia, Bolsonaro, Braga Neto e Villas Boas.. (este último provavelmente está em uma situação igual o do Maluf, diga-se).