Em uma delação à Polícia Federal, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, implicou o senador Luis Carlos Heinze (PP-AL) como parte de um grupo descrito como “radicais”.
Este grupo defendia a narrativa de uma suposta fraude eleitoral e a convocação de uma intervenção militar após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva.
A informação divulgada pelo Globo, obtida em investigação da Polícia Federal, detalha uma reunião organizada entre Heinze e Bolsonaro, além de uma conversa interceptada onde Cid menciona pressões para que Bolsonaro adotasse “medidas mais fortes” contra o resultado eleitoral. Essas revelações trazem à luz discussões internas e a busca por estratégias para contestar o processo democrático brasileiro.
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