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Xandão aponta papel de Valdemar na trama golpista de Bolsonaro

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, foi detido em flagrante pela Polícia Federal na quinta-feira, 8, acusado de posse ilegal de arma de fogo e usurpação de bem público. A prisão ocorreu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em sua residência, parte da Operação Tempus Veritatis, que investiga […]

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O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, foi detido em flagrante pela Polícia Federal na quinta-feira, 8, acusado de posse ilegal de arma de fogo e usurpação de bem público.

A prisão ocorreu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em sua residência, parte da Operação Tempus Veritatis, que investiga atos antidemocráticos relacionados ao 8 de janeiro do ano anterior.

A operação tem como foco os eventos que questionaram a confiabilidade das urnas eletrônicas e do sistema eleitoral brasileiro nas eleições presidenciais de 2022, usando informações inverídicas.

Costa Neto é apontado pelas investigações como um dos principais responsáveis por disseminar dúvidas sobre a integridade do processo eleitoral.

Durante a ação, os agentes encontraram uma arma de fogo com documentação vencida, registrada em nome do filho de Costa Neto, e uma pepita de ouro de 39 gramas, suspeita de origem em garimpo ilegal. O político deve comparecer a uma audiência de custódia.

O inquérito, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), investiga a participação de Costa Neto em um possível golpe de Estado e na tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, destacou o papel de Costa Neto como “principal fiador” das contestações às urnas eletrônicas e proibiu seu contato com outros investigados, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Walter Braga Netto.

Após a derrota nas eleições de 2022, o PL, liderado por Costa Neto, solicitou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a recontagem dos votos do segundo turno, numa tentativa de invalidar o resultado.

Este é o segundo encarceramento de Valdemar Costa Neto, que já foi preso em 2013 no caso conhecido como “mensalão”, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

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Comentários

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carlos

11/02/2024 - 11h35

A policia federal, nao investigou mas existem provas, do flávio rachadinha, na alerj do rio de janeiro,dessa familia de vagabundos dos bolsonaro, a começar pelo vahabundo pai que tentou estinguir o coafe depois de ter comprovado varios depositos na conta do deputado rachadinha flavio bolsonaro, que tenta se esconder por trâs de uma imunidade parlamentar, como senador se o crime foi cometido, quando era deputado estadual do rio de janeiro, é vagabundo sim, cometeu nao só um crime mas vários crimes enquanto deputado.


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