As reservas internacionais do Brasil registraram um aumento significativo no primeiro ano da administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), encerrando 2023 com um total de US$ 355 bilhões.
Este valor representa um crescimento de 9,34% em relação ao ano anterior e é o mais alto desde março de 2022. Este avanço ocorre após uma redução de 13% nas reservas durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
A elevação das reservas foi impulsionada principalmente pelo fluxo cambial positivo, o maior desde 2012, que resultou em uma entrada líquida de US$ 11,49 bilhões.
Outro fator contribuinte foi a receita gerada pelos juros sobre os títulos nos quais as reservas do Brasil estão investidas, com grande parte desses recursos alocados em Treasuries, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos.
Além disso, alterações nas curvas de juros tiveram um impacto positivo sobre os preços dos ativos. Houve também uma menor intervenção do Banco Central no mercado de câmbio, sem a necessidade de vendas de dólares com compromisso de recompra.
Notavelmente, em 2023, o Banco Central não realizou leilões extras de dólar, uma situação que não ocorria há 24 anos.
Matheus
31/01/2024 - 10h54
Kkkkk que besteira, isso até poderia parecer positivo se a pessoa não se preocupar em pesquisar sobre a dívida pública recorde que o país teve ano passado, que tá na casa de TRIlhões, enfim, nem vou me estender em explicar nada porque como o site fez uma matéria desse tipo a chance de banirem meu comentário é alta, mas um recado a todos, se informem bem