A recente série da Netflix, “Griselda”, trouxe à tona uma conexão intrigante entre dois notórios nomes do narcotráfico: Pablo Escobar e Griselda Blanco.
A série revela que Escobar, frequentemente referido como o “rei da cocaína”, expressou medo em relação a Blanco, conhecida como a “rainha da cocaína”, destacando a complexidade de sua relação.
Ambos foram figuras centrais no tráfico de drogas durante as décadas de 1970 e 1980. Enquanto Escobar operava predominantemente na Colômbia, Blanco estabeleceu seu império nos Estados Unidos, criando importantes rotas de tráfico de drogas no país.
A série indica que, apesar de semelhanças em suas operações, Escobar e Blanco mantinham uma rivalidade.
É alegado que Escobar utilizou as rotas de tráfico estabelecidas por Blanco para transportar cocaína para os EUA, o que resultou em um conflito violento entre os dois.
Esta rivalidade contribuiu para a formação de várias máfias e intensificou os esforços de combate ao narcotráfico, levando à criação da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos.
Segundo a série, Escobar chegou a afirmar que “o único homem que ele teve medo em sua vida foi uma mulher chamada Griselda Blanco”.
A morte de Escobar em 1993 pelas autoridades e o assassinato de Blanco em 2012 marcaram o fim de um capítulo significativo na história do crime organizado.
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