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Urgente! Nova tecnologia de satélite identifica maiores poluidores do planeta

Fascinante! Uma empresa conseguiu identificar do espaço os principais emissores de metano, um gás 80 vezes mais danoso que o CO2. De forma surpreendente, o Turcomenistão está no topo da lista, acompanhado pelos Estados Unidos, Índia, Rússia e Paquistão. Uma análise realizada exclusivamente para a Sky News expôs a extensa escala de emissões de metano […]

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Fascinante! Uma empresa conseguiu identificar do espaço os principais emissores de metano, um gás 80 vezes mais danoso que o CO2.

De forma surpreendente, o Turcomenistão está no topo da lista, acompanhado pelos Estados Unidos, Índia, Rússia e Paquistão.

Uma análise realizada exclusivamente para a Sky News expôs a extensa escala de emissões de metano provenientes da produção de combustíveis fósseis e aterros sanitários.

A empresa de monitoramento Kayrros identificou aproximadamente 1.300 ‘superemissores’ do gás de efeito estufa em 2023, utilizando satélites para detecção de plumas de gás. Estas fontes, majoritariamente não naturais, incluem poços de gás, gasodutos, minas de carvão e aterros sanitários.

Os dados apontam que a maior emissão de petróleo e gás ocorreu na Península de Cheleken, Turquemenistão, com uma fuga estimada em 333 toneladas por hora em agosto. Outro incidente significativo foi um vazamento em um poço de perfuração no Cazaquistão, liberando entre 21 e 56 toneladas de metano por hora durante 153 dias.

Na China, uma instalação de carvão em Shanxi registrou um pico de cerca de 181 toneladas por hora, enquanto um aterro em Dhaka, Bangladesh, atingiu 822 toneladas por hora.

Antoine Rostand, cofundador da Kayrros, enfatizou a importância da observação espacial das emissões, declarando que agora é possível identificar a origem exata das emissões de metano.

O Turquemenistão lidera as emissões, seguido por Estados Unidos, Índia, Rússia e Paquistão. O metano, se liberado sem queima, atua como um potente agente de aquecimento global, sendo 80 vezes mais impactante do que o dióxido de carbono em um período de 20 anos.

Os Estados Unidos anunciaram novas regulamentações para empresas de combustíveis fósseis visando reduzir as emissões de metano.

Até o momento, 150 países assinaram o Compromisso Global de Metano, visando uma redução de 30% nas emissões até 2030. Rostand enfatizou a necessidade de mais pressão sobre os fornecedores de gás natural para evitar a liberação do metano na atmosfera, considerando o seu valor econômico e a facilidade de correção das fugas.

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