Em um recente editorial, o Estadão criticou a agenda do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, alegando que esta não corresponderia ao projeto vitorioso nas eleições.
Em resposta, Gleisi Hoffmann, presidente do PT e deputada federal, utilizou o X, antigo Twitter, para defender a administração de Lula.
Hoffmann enfatizou que o presidente foi eleito para retomar o projeto que, segundo ela, “venceu a fome, reduziu a desigualdade e fez do Brasil um país soberano, a sexta economia do mundo”.
A deputada criticou a agenda de “Estado mínimo e privatização”, afirmando que tal política foi rejeitada nas urnas em 2022.
Hoffmann relembrou que essa agenda ganhou espaço após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016, evento no qual, segundo ela, o Estado de S. Paulo teve um papel decisivo. Ela também mencionou a prisão de Lula, tratada pelo jornal como um marco histórico.
O Estadão, por outro lado, minimizou a vitória eleitoral de Lula sobre Jair Bolsonaro, destacando a margem estreita de votos.
Hoffmann rebateu, destacando a dificuldade da eleição devido ao que ela descreve como “abuso da máquina pública e mentira” por parte de Bolsonaro, além de criticar a herança deixada pelo governo anterior.
Finalizando, a presidente do PT assegurou que Lula não foi eleito apenas para derrotar Bolsonaro, mas para liderar um programa de reconstrução e transformação do país, ressaltando a necessidade de um Estado forte e atuante na promoção da democracia e do crescimento econômico.
Segundo Hoffmann, Lula representa a vontade popular expressa nas urnas.
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