Um abaixo-assinado está circulando em solidariedade ao jornalista Breno Altman e ao ex-deputado federal e ex-presidente do PT, José Genoino, que têm enfrentado perseguição de entidades sionistas, notavelmente da Confederação Israelita do Brasil (Conib).
Ambos foram injustamente acusados de antissemitismo devido às suas críticas ao Estado de Israel e às ações em relação ao povo palestino na Faixa de Gaza.
O manifesto do abaixo-assinado destaca a atual situação de genocídio em Gaza, onde o Estado de Israel é acusado de assassinar mais de 25.000 palestinos, principalmente mulheres e crianças, além de ferir e mutilar mais de 50.000 pessoas.
A destruição das condições de vida na Faixa de Gaza levou à indignação global e expôs as políticas coloniais do governo de extrema-direita de Israel.
Entretanto, representantes do sionismo no Brasil buscam silenciar aqueles que denunciam tais políticas. A Conib e a ONG StandWithUs, principais instrumentos do sionismo no país, são acusadas de tentar conter a repercussão negativa de seus atos, caluniando aqueles que denunciam seus crimes.
O abaixo-assinado enfatiza que críticas às políticas do governo Netanyahu são rotuladas de antissemitismo, o que cria confusão. A mensagem do manifesto destaca que se opor ao sionismo não deve ser considerado antissemitismo, e ressalta a importância de respeitar judeus e o judaísmo.
No contexto brasileiro, o manifesto acusa os sionistas de tentarem censurar a mídia, intimidar opositores e disseminar informações falsas. Também é mencionada a interferência nos assuntos internos do país, incluindo reuniões com grupos de extrema-direita e financiamento de viagens de autoridades públicas.
A Conib foi mencionada como tendo dirigido ataques ao jornalista Breno Altman e ao ex-deputado José Genoino, buscando intimidar aqueles que condenam o suposto assassinato em massa de palestinos.
Personalidades importantes já assinaram o abaixo-assinado em solidariedade, incluindo a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, e figuras de destaque como Cristina Serra, Roberto Amaral, Luiz Eduardo Soares, entre outros.
O manifesto expressa solidariedade aos perseguidos e defende uma Palestina livre e soberana, respeitada pelo Estado de Israel. Este abaixo-assinado destaca a importância de garantir o direito à liberdade de expressão e de se posicionar contra políticas que violam direitos humanos fundamentais.
Assine o manifesto clicando aqui.