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Janja defende “limpeza” na ABIN

Segundo fontes próximas da primeira-dama, Rosangela Silva, a Janja, enquanto o presidente ainda não sabe muito bem o que fazer com o problema que se tornou a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), sendo ele um dos principais fiadores da permanência de Alessandro Moretti, braço direito de Anderson Torres está na agência, Janja já vai no […]

2 comentários
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Segundo fontes próximas da primeira-dama, Rosangela Silva, a Janja, enquanto o presidente ainda não sabe muito bem o que fazer com o problema que se tornou a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), sendo ele um dos principais fiadores da permanência de Alessandro Moretti, braço direito de Anderson Torres está na agência, Janja já vai no caminho contrário.

O presidente ainda quer conversar com Flávio Dino (Justiça), Rui Costa (Casa Civil) e Jorge Messias (AGU), antes de bater o martelo sobre o que fazer, mesmo diante de tantas evidências de problemas e alertas da própria Polícia Federal sobre a cumplicidade da atual cúpula com o descalabro que é a rede de monitoramento de opositores clandestina criada na ABIN.

Janja acertou em cheio quando, no 8 de janeiro de 2022, alertou que decretar uma operação de Garantia da Lei e da Ordem em Brasília seria mais um caminho para viabilizar o golpe almejado por parcela expressiva da cúpula das forças armadas e não é difícil que esteja certa agora também.

Embora a primeira-dama seja alvo de críticas por conta da sua atuação política, é inegável que ela por muitas vezes foi capaz de evitar do presidente pisar numa casca de banana, por mais que algumas vezes ele se coloque em direção delas.

A primeira-dama tem uma percepção política muito boa, principalmente quando os assuntos são golpes e conspirações contra a República

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Cleber Lourenço

Defensor intransigente da política, do Estado Democrático de Direito e Constituição. | Colunista n'O Cafézinho com passagens pelo Congresso em Foco, Brasil de Fato e Revista Fórum | Nas redes: @ocolunista_

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Ligeiro

27/01/2024 - 11h02

As vezes tenho a sensação que Lula tolera bem o exército – talvez porque dado à época de sindicalista durante os anos finais da ditadura, teve que muitas vezes negociar com “a caserna”, então talvez ele tem na mente que consegue entrar em acordo com os militares sem tantas perdas.

Janja pelo visto vira a “bússola moral” do Lula nessas horas. Entende que cabeça de homem com poder é recheado de mer**, por isso negociar com militar – que possuí homens e armamentos para dar um golpe no próprio país – é um risco enorme que não pode ser deixado de lado.

Paulo

26/01/2024 - 20h01

O que mais espanta nesse caso de cooptação da ABIN para fins de desvirtuamento de suas finalidades é a facilidade com que foi feita. Não tem servidores de carreira – estáveis – nesse Órgão? Se tem, é melhor rever a estabilidade. Assustador…


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