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África do Sul celebra decisão de Haia contra Israel

O governo da África do Sul divulgou nesta sexta-feira, 26,sua reação ao primeiro posicionamento da Corte Internacional de Justiça (CIJ) a respeito da denúncia sul-africana de violação da Convenção das Nações Unidas sobre o Genocídio por parte de Israel na Faixa de Gaza. Segundo a Al Jazeera, a África do Sul descreveu a decisão da […]

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EPA5109. PRETORIA (SUDÁFRICA), 26/02/2018.- Fotografía facilitada por el Gobierno de Sudáfrica que muestra al nuevo presidente sudafricano, Cyril Ramaphosa, durante el mensaje público en el que anunció la reforma del Gabinete de ministros, once días después de su asunción como jefe de Estado en sustitución de Jacob Zuma, en Pretoria, Sudáfrica, ayer, 26 de febrero de 2018. EFE/ Elmond Jiyane Handout SOLO USO EDITORIAL. PROHIBIDA SU VENTA

O governo da África do Sul divulgou nesta sexta-feira, 26,sua reação ao primeiro posicionamento da Corte Internacional de Justiça (CIJ) a respeito da denúncia sul-africana de violação da Convenção das Nações Unidas sobre o Genocídio por parte de Israel na Faixa de Gaza.

Segundo a Al Jazeera, a África do Sul descreveu a decisão da CIJ como uma “vitória decisiva” para o Estado de Direito Internacional e expressou gratidão pelo rápido pronunciamento do tribunal.

O país também acolheu favoravelmente as medidas provisórias determinadas pelos magistrados e manifestou esperança de que Israel não atue para impedir a aplicação das ordens do tribunal.

A África do Sul enfatizou que essa decisão representa um marco significativo na busca por justiça em favor do povo palestino e reafirmou seu compromisso de trabalhar dentro das instituições globais para proteger os direitos palestinos.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestino também recebeu positivamente a decisão da CIJ e a considerou um “lembrete importante” de que nenhum Estado está acima da lei. Sami Abu Zuhri, alto funcionário do Hamas, destacou que a decisão contribui para isolar Israel e expor seus crimes em Gaza.

Em uma decisão urgente e provisória, a CIJ determinou que Israel deve tomar todas as medidas para prevenir o genocídio palestino, garantindo que suas forças militares não cometam genocídio. Israel foi instruído a informar o tribunal dentro de um mês sobre suas ações para cumprir essa determinação.

Além disso, a CIJ ordenou que Israel previna e puna o incitamento ao genocídio e tome medidas imediatas e eficazes para permitir a prestação de serviços básicos e assistência humanitária na Faixa de Gaza. No entanto, a CIJ não estabeleceu um cessar-fogo.

Com informações da Al Jazeera

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