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Abin usou drone para espionar Camilo Santana

Abin monitorou residência de Camilo Santana no Ceará com drone, afirma PF A Polícia Federal (PF) reportou que agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) empregaram um drone para vigiar Camilo Santana, atual ministro da Educação e ex-governador do Ceará. Este incidente foi mencionado na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal […]

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Camilo Santana disse que "tomou decisão difícil". (Foto: Adriano Paiva/Arquivo/Tribuna do Ceará)

Abin monitorou residência de Camilo Santana no Ceará com drone, afirma PF

A Polícia Federal (PF) reportou que agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) empregaram um drone para vigiar Camilo Santana, atual ministro da Educação e ex-governador do Ceará. Este incidente foi mencionado na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou uma operação para investigar o uso indevido de espionagem de celulares pela Abin.

O episódio do drone sobrevoando a casa de Santana no Ceará foi citado pela PF como evidência das práticas ilegais por parte dos membros da Abin. A PF identificou Paulo Magno, responsável pelo programa de monitoramento FirstMile, operando o drone próximo à residência do então governador em 2021, o que “comprova a total ilicitude das ações”. Magno, procurado para comentar, não respondeu aos contatos.

Segundo a PF, não havia justificativas apropriadas para tal monitoramento. “A ação de vigiar o então Governador do Ceará, CAMILO SANTANA, com drones, não se configura como uma operação de inteligência devido à falta de fundamentos adequados, mas sim como uma ‘simples ação de inteligência de acompanhamento'”, conforme consta no relatório.

A PF descobriu que a Abin utilizava um programa secreto chamado FirstMile para rastrear a localização de indivíduos selecionados através de celulares durante a administração de Jair Bolsonaro (PL). Após revelações iniciais em março, a PF iniciou um inquérito e constatou que a ferramenta foi usada para monitorar políticos, jornalistas, advogados e opositores do governo.

O software, desenvolvido pela empresa israelense Cognyte (anteriormente conhecida como Verint), era operado pela equipe de operações da Abin sem controles formais de acesso. Alexandre Ramagem e a Abin, procurados para comentários, não se pronunciaram.

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Comentários

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carlos

25/01/2024 - 18h38

A bandidagem da familia do ex-presidente bolsonaram, o que fizeram pelo povo brasileiro? Nada assaltaram o brasil e os brasileiros, através da quadrilha montada inclusive pra dá golpe, pra mandar soltar bomba em aeroportos,é bandido de marca maior que criou uma familia de bandidos.


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