O Capitão-de-fragata, Edesio Raimundo De Assis Junior, que assinou a nota publicada ontem (22), onde mandava militares buscarem atendimento médico no SUS e não no sistema de saúde militar, foi exonerado após a confusão envolvendo a publicação.
A nota foi alvo de uma péssima repercussão após ser divulgada pelo site Sociedade Militar, e chegou a ser cancelada através de uma outra nota publicada horas depois. A coluna também já havia adiantado ontem que a permanência do militar no posto havia se tornado incerta em razão a confusão que virou a situação com idas e vindas num intervalo de algumas horas.
A ordem segundo fontes, veio do próprio comando da marinha, apenas sendo reproduzida pelo capitão que ontem mesmo já havia recebido uma ordem para que recolhesse os seus pertences.
Segue a íntegra com a exoneração:
A Portaria de Exoneração, numerada como 17, de 22 de janeiro de 2024, assinada pelo Comandante da Marinha, Marcos Sampaio Olsen, entrou em vigor na mesma data em que foi assinada e publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (23)
A Portaria de Exoneração, numerada como 17, de 22 de janeiro de 2024, foi de fato assinada pelo Comandante da Marinha entrou em vigor na mesma data em que foi assinada.