Parece que o clima de despedida no Ministério da Justiça deu lugar à uma ambiente “delicado”.
O motivo disso seria o pouco diálogo do futuro chefe da pasta com o atual time ligado à Flávio Dino. Um exemplo disso são as nomeações e indicações dos futuros secretários da pasta na gestão que está por vir.
“Não há transição”, disse uma das fontes para a coluna sob anonimato.
Um dos casos mais notórios é o do secretário de Segurança Pública, Tadeu Alencar, que ficou sabendo sobre o seu substituto pela imprensa. Inclusive, este é outro ponto de incômodo, sem qualquer anuncio oficial ou direto de Lewandowski, é a imprensa, em contato direto com o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), que está “oficializando” às indicações e nomes.
Um exemplo deste desalinhamento na diversas notas que estão saindo na imprensa (algumas delas datas por esta coluna), segundo estas fontes, os atumis membros da pasta estão descobrindo apenas por ali quais serão as substituições e movimentações.
Com a posse prevista para o início de fevereiro, o clima é de expectativa para saber como será e se de fato haverá alguma transição.
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