Ricardo Lewandowski, o novo ministro da Justiça, já deu início à montagem de seu gabinete, com a transição na pasta começando nesta segunda-feira, 15.
Ana Maria Alvarenga Mamede, com 14 anos de trabalho ao lado de Lewandowski, será a chefe de gabinete do Ministério. Manoel Carlos Almeida, jurista de renome, está cotado para assumir como secretário executivo, a segunda posição mais importante do ministério.
Lewandowski havia indicado Almeida para sucedê-lo no Supremo Tribunal Federal (STF) após sua aposentadoria, mas o presidente Lula optou por Cristiano Zanin, seu advogado.
No entanto, o presidente concedeu autonomia ao futuro ministro na escolha de sua equipe, solicitando apenas a manutenção de Wadih Damous como secretário nacional do consumidor e Andrei Rodrigues como diretor-geral da Polícia Federal.
Assumindo o cargo de ministro da Justiça no dia 1º de fevereiro, Lewandowski enfrentará o desafio da segurança pública.
Ele já anunciou a intenção de nomear um profissional experiente para a secretaria responsável pelo tema, buscando alguém capaz de colaborar efetivamente com os governadores.
Com o retorno do Congresso em fevereiro, a Comissão de Segurança Pública e combate ao crime organizado planeja convidar Lewandowski para discutir seus planos para a pasta.
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